01/11/2013 12h13
Monlevadense dividido sobre futuro do Governo Te?filo
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O ano de 2013 foi praticamente perdido no que se refere à aprovação popular ao Governo do atual prefeito Teófilo Torres (PSDB). Amostra de dados encomendada pelo jornal Bom Dia, junto à empresa ÍndiceBRA, em duas regionais da cidade (Central e Cruzeiro Celeste), aponta que a reprovação do prefeito chega a 60,5%, e a aprovação nessas regiões fica na casa dos 23,5%. Os demais entrevistados, referente a diferença no percentual apresentada responderam que não sabem ou não quiseram opinar no levantamento.</p>
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Já a população que participou da entrevista se mostrou dividida e praticamente a metade acredita em melhoria imediata já a partir do próximo ano, enquanto metade diz não acreditar.</p>
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Foram ouvidas 150 pessoas aleatoriamente, todas com mais de 16 anos. Esse levantamento não segue critérios definidos de metodologia científica.</p>
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<strong>Governo Teófilo Torres terminará primeiro ano com baixo índice de aprovação </strong></p>
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O ano de 2013 foi praticamente perdido no que se refere à aprovação popular ao Governo do atual prefeito Teófilo Torres (PSDB). Amostra de dados aponta que a reprovação em 2013 chega a 60,5% .</p>
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Tais dados revelam que o prefeito e sua equipe terão uma dura missão pela frente. Apesar disso, ele conta com o otimismo de metade da população. No levantamento foi constatado que 48,5% ainda acreditam que, já no ano que vem, o governo vai apresentar melhorias imediatas. Para 48%, porém, isso não vai acontecer.</p>
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<strong>Vereadores</strong></p>
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Três vereadores se destacaram no levantamento. Thiago Titó, do PMDB, foi citado em 26, dos 150 questionários. Guilherme Nasser, do PSDB, foi citado 18 vezes. Já Tuquinho, do PROS, foi citado 13 vezes. </p>
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<strong>Leitura</strong></p>
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A falta de comunicação sobre os objetivos do governo no primeiro ano pode ter pesado na opinião apresentada pelos entrevistados. Nem mesmo o trabalho da atual administração para pagar contas em atraso deixadas pela administração passada foi devidamente divulgado. Apesar disso, o Governo ainda encontra certo fôlego para implantar as desejadas mudanças a partir do ano que vem. Contudo, pesa o fato de ser ano eleitoral, com candidatura em família.</p>
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