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08/03/2017 06h52

Segundo estudo, viol?ncia dom?stica e familiar cai em Minas Gerais e em Jo?o Monlevade

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<p> No Dia Internacional da Mulher, a Secretaria de Estado de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (Sesp) divulgou um diagn&oacute;stico com o detalhamento de crimes de viol&ecirc;ncia contra a mulher em todo o Estado. O estudo traz dados de todas as 853 cidades e foi realizado a partir da m&eacute;dia encontrada dos crimes em Minas Gerais. A produ&ccedil;&atilde;o do documento &eacute; do Centro Integrado de Informa&ccedil;&otilde;es de Defesa Social (Cinds), via Pol&iacute;cia Civil.</p> <p> A viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica e familiar contra a mulher caiu, entre 2015 e 2016, em todo o Estado e tamb&eacute;m na capital. Em Minas, foram 2.681 ocorr&ecirc;ncias a menos deste tipo de crime no &uacute;ltimo ano, o que representa uma queda de 2,08%. J&aacute; 12&ordf; Regi&atilde;o Integrada de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (Risp), onde Jo&atilde;o Monlevade &eacute; integrada, o decr&eacute;scimo foi de 4,77%, com 9.827 casos registrados no ano de 2015 e 9.358 em 2016.&nbsp; Jo&atilde;o Monlevade, ainda de acordo com os dados, apresentou &ldquo;Taxa de Ocorr&ecirc;ncia com v&iacute;timas femininas por grupo de mil&rdquo; em 2015 de 7,54. J&aacute; no ano passado o &iacute;ndice foi de 6,96.</p> <p> O diagn&oacute;stico elaborado pelo governo do estado considera v&aacute;rios tipos de crime como homic&iacute;dios, roubos e les&otilde;es corporais. Um ponto de preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; que 43% dos agressores s&atilde;o os pr&oacute;prios companheiros ou namorados das v&iacute;timas.&nbsp;</p> <p> O estudo mostra ainda que as pardas s&atilde;o os principais alvos da viol&ecirc;ncia (46,2%), seguidas das brancas (32%) e negras (14,9%), enquanto amarelas e albinas aparecem com menos de 1%. A&nbsp; grande maioria dos agressores &eacute; bem pr&oacute;xima das v&iacute;timas.</p> <p> Segundos dados, as den&uacute;ncias est&atilde;o aumentando, mas acredita-se que o&nbsp;n&uacute;mero de casos n&atilde;o notificados ainda &eacute; muito grande, em raz&atilde;o de o agressor estar dentro de casa, intimidando a companheira. Por conta disso, diversos &oacute;rg&atilde;os de prote&ccedil;&atilde;o &agrave; mulher encorajam as den&uacute;ncias.</p> <p> Em Jo&atilde;o Monlevade, o endere&ccedil;o para isso &eacute; a rua Louis Ensch, 266, no bairro Alvorada, onde fica instalado um n&uacute;cleo destinado a investiga&ccedil;&otilde;es desse tipo de crime. Outras informa&ccedil;&otilde;es pelo telefone: (31) 3852-1166.</p> <p> A Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica divulgou um diagn&oacute;stico com o detalhamento de crimes de viol&ecirc;ncia contra a mulher em todo o Estado.</p>

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