04/10/2016 17h48
Eleições sempre trazem fatos curiosos, surpresas, decepções e até, dentro do sistema, injustiças.
Correndo por fora
Em Barão de Cocais, enquanto a briga pelo primeiro lugar se dava entre o atual prefeito Armando Verdolin (2.232 votos) e o ex-prefeito Geraldo Abade (5.773 votos), quem levou a melhor foi o dentista Décio Geraldo dos Santos (PV) que ficou com 56,23%, obtendo 10.282 votos.
Mais votada, mas não eleita
Em Dionísio, mais um fato de injustiça provocado pelo sistema político. A candidata Lilia (PROS) recebeu 320 votos, sendo disparada a mais votada da cidade. Entretanto a candidata Lilia não conseguiu assumir uma vaga na Câmara Municipal da cidade, pois sua coligação ou partido não conseguiram atingir o coeficiente eleitoral.
Rio Piracicaba
Mais uma cidade onde o sistema fez outra vítima foi Rio Piracicaba, onde Alvicio Tikinho (PDT) obteve 394 votos, ficando como o terceiro mais votado, mas como não conseguiu atingir o coeficiente eleitoral, ficou de fora da composição do quadro da nova legislatura.
Monlevade
Candidatos menos votados não atingem mais de 10 votos
Se por um lado o vereador Tiago Titó foi o mais votado com mais de 1.300 votos, outros candidatos não tem muito o que comemorar já que não conseguiram mais de 10 votos.
O menos votado foi Elzinha do Boa Vista (PV) com apenas 1 voto.
Já Cici Ferreira (PPS) e Graça do Loanda (PMN) tiveram 6 votos cada.
Márcia Bunita (PMN) e Daniely Simas (SD) receberam apenas 8 votos e Brígida Cabelereira (PTB), 10.
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