19/02/2021 05h53
Nova Cachoeirinha no escuro, empatia com os surdos e mudos e fiscaliza??o na vacina??o contra o Covid-19
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João Monlevade - As primeiras reuniões ordinárias da nova legislatura da Câmara Municipal de João Monlevade têm chamado a atenção da população pela variedade de assuntos tratados pelos parlamentares. Seja pelos novatos ou pelos já conhecidos na casa.</div>
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Durante a reunião realizada na última quarta-feira, 17, não foi diferente e muitos foram os temas abordados pelos atuais vereadores, que têm deixado os velhos e rotineiros bate-bocas de lado e têm pautado assuntos importantes para a sociedade. Nessa semana, entre os vários assuntos levantados, se destacaram a precariedade na iluminação pública na região do bairro Nova Cachoeirinha, que dá acesso à localidade de Pacas, a falta de políticas públicas voltadas aos deficientes auditivos ou de fala e como não poderia deixar de ser, a preocupação com a vacinação contra o Covid-19.</div>
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No escuro</div>
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Quem levantou a questão dos problemas de iluminação nos bairros da região que dá acesso à localidade de Pacas foi o vereador Rael Alves (PSDB), que utilizou a tribuna para salientar que diversas ruas do local estão com a iluminação precária. Ele afirmou ter procurado, nessa semana, o secretário municipal de Obras e de Serviços Urbanos, Eduardo Bastos, para tentar resolver o problema. “Os bairros próximos ao acesso às Pacas estão sofrendo com a iluminação precária, são várias ruas no escuro. Algo precisa ser feito. O Executivo tem nos escutado e nos recebido para debater o assunto e é preciso fazer algo. A população daquela região está sofrendo com isso faz muito tempo”, desabafou Rael.</div>
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Mais empatia</div>
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Em uma de suas falas, o parlamentar Marcos Dornelas (PDT) chamou a atenção das autoridades e dos próprios colegas para a falta de apoio e de políticas públicas voltadas para os deficientes auditivos ou de fala, os surdos ou mudos. Ele lembrou da importância da aplicação da língua de sinais ou libras, principalmente em reuniões e solenidades realizadas por órgãos públicos, como a Câmara Municipal. “Tenho certeza que esse assunto já teria sido tratado com mais seriedade e firmeza se algum servidor dessa casa ou algum vereador fosse surdo ou mudo. É preciso olhar com mais atenção para essas pessoas. Imagina se fosse um filho nosso, ou pai ou mãe. É um caso de empatia”, disse o vereador.</div>
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Vacinação</div>
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Quem primeiro tocou no assunto sobre a vacinação contra o Covid-19 realizada em João Monlevade foi o vereador Revetrie Teixeira (MDB), que é membro da Comissão de Saúde do Legislativo monlevandense. Revetrie afirmou que após receber denúncias de que pessoas que não faziam parte de grupos prioritários estariam sendo vacinadas na cidade ele se dirigiu à Secretaria Municipal de Saúde para buscar informações e a questão foi esclarecida. “A dúvida era se cuidadores de idosos faziam parte dos grupos prioritários, como os profissionais de saúde da linha de frente ao enfrentamento da pandemia, já que tínhamos informações de que alguns desses profissionais haviam sido vacinados no município. Foi prontamente esclarecido pela secretária de saúde e pela coordenadora da Vigilância em Saúde, a Visa, que esses profissionais, desde que portando uma declaração de que são cuidadores de idosos, podem ser vacinados e fazem parte do grupo prioritário. Não queria a relação das pessoas já vacinadas em Monlevade e nem a quantidade, meu questionamento era específico e queria apenas passar a informação certeira para a população. Essa é uma das minhas funções”, destacou Revetrie. </div>