09/08/2019 09h09
Estacionamento rotativo recebe duras cr?ticas na C?mara Municipal
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João Monlevade - O sistema de estacionamento rotativo da região central de João Monlevade, realizado pela Prefeitura através da empresa TI. Mob há cerca de três anos, foi alvo de duras críticas durante a reunião ordinária da Câmara Municipal na última quarta-feira, 7.</div>
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De acordo com alguns parlamentares, durante o uso da tribuna, as reclamações sobre o serviço têm crescido muito e chegado a eles com frequência, além da pequena arrecadação de recursos do Executivo com os serviços, já que poucas pessoas pagam pelo estacionamento rotativo na cidade, que é falho em sua fiscalização.</div>
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De acordo com os vereadores Belmar Diniz (PT) e Fábio da Prohetel (PP), que foram mais enfáticos em suas falas sobre o assunto, a Prefeitura deixa de arrecadar cerca de R$2 milhões por ano com o sistema, já que recebe quase 20% do total arrecadado com o estacionamento rotativo e, ainda, parte das multas advindas do sistema. Ainda segundo os parlamentares, a informação recebida pela Prefeitura é de que apenas 12% dos motoristas da cidade pagam pelo estacionamento. “A verdade é que as reclamações são muitas e o sistema não funciona, é falho. A Prefeitura deixa de arrecadar muito dinheiro, que poderia ser bem utilizado e 88% dos usuários não pagam pelo rotativo. Cabe a Prefeitura fiscalizar com mais rigor. Acho até que um processo administrativo deveria ser aberto contra a empresa que opera o sistema. Algo precisa ser feito com urgência. Acho que na época da guarda mirim, se arrecadava mais com o rotativo em Monlevade”, afirmou Fábio.</div>
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Outras reclamações</div>
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Centenas de reclamações feitas ainda na época da implantação não foram levadas em consideração até o momento e problemas sérios não foram sanados, como por exemplo a disponibilidade de vagas nos dois lados de inúmeras vias com mãos dupla, deixando o trânsito confuso e travado cm apenas uma pista liberada para dois sentidos.</div>
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Outras situações que demonstram a falta de fiscalização e de correção diz respeito também a instalação de vagas em pontos de estreitamentos de pista, em vias de duas mãos com pista estreita, próximo a cruzamentos e ou esquinas dificultando manobras de ônibus e ou caminhões</div>
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Evasão de renda</div>
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Uma das principais críticas sobre o sistema de cobrança do estacionamento é quanto a evasão de renda, já que praticamente todo recurso arrecadado vai para fora do município, sobrando apenas uma pequena participação para a administração municipal e sub empregos.</div>
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Críticos do sistema dizem que quando era gerido pela fundação Cres-Cer, a renda ficava toda na cidade: “Claro que o sistema praticado anteriormente necessitava de melhorias e modernização, mas daí retirar da cidade, de uma entidade que precisa de apoio para ir para fora, é jogar contra o patrimônio”, comentou o motorista Marco Antônio Silva, 48.</div>