10/07/2017 16h37
Divers?o em Cena ter? duas sess?es abertas na pr?xima semana
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Em função das férias escolares, a próxima edição do Diversão em Cena ArcelorMittal terá duas sessões abertas ao público. No dia 18 de julho, próxima terça-feira, será apresentado o espetáculo “Violinha Contadeira” no anfiteatro do Centro Educacional (CEJM), em dois horários: às 17h e às 19h. Os ingressos poderão ser adquiridos gratuitamente a partir de segunda-feira, 17, em dois locais em Carneirinhos: Livraria República Literária (Rua Luis Prandini, 38) e Mércia Decorações (Rua Armando Batista, 45, lj 03).</div>
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Quem preferir poderá retirar ingressos online a partir de quarta-feira, 12, através da plataforma Sympla (www.sympla.com.br). Os ingressos estarão disponíveis na internet até sexta-feira.</div>
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Inédito em João Monlevade, a apresentação conta com a participação da criançada na construção das histórias e na cantoria das músicas. Durante 10 anos, Paulo Freire percorreu Santa Catarina com um projeto chamado “Baú de Histórias”, mexendo com a imaginação do público de todas as idades. “Gosto de contar histórias com figuras conhecidas da mitologia brasileira. Sempre busquei fazer repertórios bem diferentes, com contos que fossem significativos para a cultura brasileira e para o universo das crianças. São histórias que vou aprendendo pela vida, com pessoas que encontro pela estrada”, explica o violeiro.</div>
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Neste trabalho, o violeiro e compositor transporta a plateia para lugares únicos com contos que fizeram sucesso nessa jornada. As histórias são entremeadas por canções que Paulo Freire aprendeu com mestres da viola do sertão, além de suas próprias composições. Entre os personagens que ilustram as histórias estão Rairu e Caro Sacaibo, da lenda que explica o povoamento da Terra; Mapinguari, monstro que habita a floresta Amazônica; Curupira, em uma história sobre justiça, além de uma divertida corrida entre um sapo e um veado.</div>
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Se o grande trunfo da contação é atiçar a mente, Freire explora ao máximo a imaginação de baixinhos e grandinhos. “São contos que não dependem muito do gestual, mas que cumprem o objetivo com a palavra. Gosto entre uma história e outra de tocar uma música, porque anima e promove uma interação muito positiva”, afirma.</div>
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Paulo Freire aprendeu a tocar viola no norte de Minas, em 1977, com mestres como Manoel de Oliveira. Compôs trilhas para o seriado “Grande Sertão Veredas” e para reportagens do programa Globo Rural. Tocou em documentários e filmes, como “Deus é Brasileiro”, de Cacá Diegues, além de ter se apresentado em palcos no Brasil e no exterior. Atualmente, leva seus casos e sua viola para shows e oficinas em todo país.</div>