30/05/2017 09h39
Crack ? amea?a em pelo menos tr?s cidades da regi?o
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Um levantamento publicado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), por meio do portal Observatório do Crack aponta que a proliferação do uso do crack em Minas pode estar em um estágio mais avançado do que se imagina. Segundo a pesquisa, das 853 cidades mineiras, 744 alegam ter problemas com a droga. Para se ter uma ideia do avanço do uso da droga, 191 prefeituras afirmam que o nível do problema é alto. Entre essas cidades estão: Barão de Cocais, Santa Bárbara e Bela Vista de Minas.</div>
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As vizinhas Itabira e Nova Era apresentam níveis médios de avanço do crack. Já São Domingos do Prata e São Gonçalo do Rio Abaixo, segundo a pesquisa, têm nível baixo de comprometimento. Os dados de João Monlevade não estão disponíveis na pesquisa. </div>
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O estudou levou em consideração os impactos causados pela droga nas áreas de educação, assistência social, saúde e segurança. De acordo com a CNM, o problema é agravado pela inexistência de políticas voltadas para localidades com menos de 200 mil habitantes, que representam a maioria dos municípios brasileiros. </div>
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Consultor da CNM, Eduardo Stranz explica que, no geral, os problemas comuns às cidades mineiras se assemelham ao que acontece no restante do país. Ele revela que destacam-se a falta de atividades e ações de reinserção social para os dependentes químicos, além das verbas que são consideradas insuficientes para tratar a questão do vício.</div>
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“As dificuldades relacionadas pelos gestores são referentes a falta de estrutura da rede de saúde para o tratamento clínico. Temos, dentre os inúmeros relatos, a questão da ausência de ambulatórios especializados, onde são tratadas as demandas como crises de abstinência, início de overdoses e desintoxicação. Essas informações, segundo os gestores municipais, se dão pela carência de recursos financeiros”, explica Stranz.</div>
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Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que Minas tem, em 143 municípios, uma rede de saúde mental implantada para atender, dentre diversas demandas, pessoas em uso prejudicial de álcool e outras drogas, como os viciados em crack.</div>
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No caso do serviço de atenção psicossocial para atendimento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas (CAPS AD II), a secretaria informou que o Estado tem capacidade operacional para atendimento em cidades ou regiões com população superior a 70 mil habitantes.</div>
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No caso dos CAPS AD III, o atendimento é destinado a “pessoas de todas as faixas etárias que apresentam intenso sofrimento psíquico decorrente do uso de crack, álcool e outras drogas”. (Com informações Hoje em Dia).</div>