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<p> A situa&ccedil;&atilde;o financeira da Prefeitura est&aacute; controlada. A afirma&ccedil;&atilde;o foi do contador do Poder Executivo, Adilson Arlindo Carlos, durante audi&ecirc;ncia p&uacute;blica sobre Gest&atilde;o Fiscal referente ao 3&ordm; quadrimestre de 2016. A audi&ecirc;ncia ocorreu na tarde desta quinta-feira (23), e teve a presen&ccedil;a da secret&aacute;ria municipal de Fazenda, Luciana Carvalho. O presidente da Comiss&atilde;o de Finan&ccedil;as e Or&ccedil;amento, Guilherme Nasser (PSDB) conduziu os trabalhos. Al&eacute;m dele, estiveram presentes os vereadores Toninho Eletricista (PHS), Sinval Dias (PSDB), Belmar Diniz (PT), Thiago Tit&oacute; (PDT), F&aacute;bio da Prohetel (PP), Revetrie da Sa&uacute;de (PMDB), Pastor Carlinhos (PMDB) e o presidente da Casa, Djalma Bastos (PSD). Os demais vereadores justificaram aus&ecirc;ncia.</p> <p> Conforme informado por Adilson, a arrecada&ccedil;&atilde;o da Prefeitura em 2016 foi de R$181.320.505,60. J&aacute; as despesas a curto prazo liquidas foram de R$172.908.722,22. Outro dado apresentado por Adilson &eacute; que o Poder Executivo investiu em educa&ccedil;&atilde;o o montante de R$33.438.942,49, ou seja, 28,50% de sua arrecada&ccedil;&atilde;o. Importante ressaltar que o valor obrigat&oacute;rio &eacute; de 25%. J&aacute; na sa&uacute;de, a Prefeitura investiu em 2016 o total de R$33.112.405,67, 28,82% de sua arrecada&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O valor obrigat&oacute;rio &eacute; de 15%, ou seja, o munic&iacute;pio investiu quase o dobro do que &eacute; obrigado por lei&rdquo;, ressaltou Adilson.</p> <p> Referente &agrave; despesa com pessoal, o munic&iacute;pio gastou R$82.105.441,67, quase 8% abaixo do percentual legal. A C&acirc;mara Municipal teve o total de R$4.606.668,34, o que corresponde a 2,59% do percentual legal.</p> <p> A maior d&iacute;vida a longo prazo da Prefeitura &eacute; com o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). O montante &eacute; de R$10.899.193,68. &ldquo;A parcela que pagamos por m&ecirc;s para amortizar a d&iacute;vida &eacute; de R$280 mil&rdquo;, disse Adilson. Questionada se o munic&iacute;pio tem cr&eacute;dito para endividamento, ou seja, avalia&ccedil;&atilde;o positiva no mercado, Luciana Carvalho foi categ&oacute;rica em afirmar que sim. Adilson completou. &ldquo;A d&iacute;vida da Prefeitura vem sendo paga em dia e &eacute; a longo prazo&rdquo;, destacou.</p> <p style="text-align: right;"> <br /> <em>FOTO: C&iacute;ntia Ara&uacute;jo/Acom CMJM</em></p>