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<div class="v1js_trackNews v1js_newsNormal" id="v1content_01_body" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin-top: 15px;"> <p style="text-align: justify;"> Uma paisagem de colinas escarpadas e vales profundos, entremeados por matas fechadas e campos rupestres. Assim &eacute; a &aacute;rea da&nbsp;<strong>Serra do Curral</strong>, na conflu&ecirc;ncia entre Nova Lima, Sabar&aacute; e Belo Horizonte, que pode ser impactada pela&nbsp;<strong>Taquaril Minera&ccedil;&atilde;o S.A. (Tamisa)</strong>&nbsp;em seu projeto de explora&ccedil;&atilde;o de&nbsp;<strong>min&eacute;rio de ferro</strong>.</p> <p style="text-align: justify;"> Nesta segunda-feira (9/5/22), deputados da Comiss&atilde;o de Administra&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) visitaram a &aacute;rea, para verificar os danos que a minera&ccedil;&atilde;o poder&aacute; provocar. Eles estavam acompanhados de ambientalistas e lideran&ccedil;as comunit&aacute;rias, que chamaram aten&ccedil;&atilde;o para os&nbsp;<strong>riscos para o abastecimento de &aacute;gua da Regi&atilde;o Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH)</strong>.</p> <p style="text-align: justify;"> Segundo a ambientalista Jeanine Oliveira, do projeto Manuelz&atilde;o, os danos das cavas de minera&ccedil;&atilde;o podem se espalhar por um raio de tr&ecirc;s a quatro quil&ocirc;metros. Ela alertou que a mina da Tamisa pode comprometer o aqu&iacute;fero que abastece um novo sistema de capta&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua que est&aacute; sendo constru&iacute;do pela Vale como parte do acordo firmado com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico ap&oacute;s o rompimento da barragem do C&oacute;rrego do Feij&atilde;o, em Brumadinho.</p> <p style="text-align: justify;"> Al&eacute;m disso, o&nbsp;<strong>tr&acirc;nsito de caminh&otilde;es pesados vai impactar a fauna e a flora da regi&atilde;o</strong>. &quot;Os ventos v&atilde;o levar a poeira de min&eacute;rio para praticamente toda Belo Horizonte. Isso vai ter um impacto grande sobre a sa&uacute;de das pessoas&quot;, acrescentou o dirigente do Movimento dos Atingidos por Barragens, Joceli Andrioli.</p> <p style="text-align: justify;"> Os ambientalistas tamb&eacute;m apontaram os riscos para a prote&ccedil;&atilde;o da Serra do Curral como patrim&ocirc;nio cultural dos belo-horizontinos. De acordo com Jeanine Oliveira, a &aacute;rea a ser minerada &eacute; a mais preservada da regi&atilde;o e fica ao lado do Pico Belo Horizonte, ponto culminante dessa forma&ccedil;&atilde;o rochosa, com 1.390 metros de altitude. &quot;Esse pico vai ficar ilhado pelas cavas norte e oeste da Tamisa e pelas cavas da Empabra e de &Aacute;guas Claras, que j&aacute; existem&quot;, explicou.</p> </div> <p style="margin: 20px 0px; font-size: 15px; line-height: 20px; color: rgb(85, 85, 85); font-family: &quot;Trebuchet MS&quot;, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"> <a href="https://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2022/05/09_administracao_riscos_de_mineracao_na_serra_do_curral" rel="noreferrer" style="color: rgb(0, 0, 204); outline: 0px;" target="_blank">Leia o texto na &iacute;ntegra.</a></p> <p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"> <strong style="color: rgb(50, 50, 50); font-family: Helvetica, &quot;Trebuchet MS&quot;, Arial, sans-serif; font-size: 16px;">Assessoria de Imprensa da ALMG</strong></p>