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<h1 style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;">Paralisa&ccedil;&atilde;o dos transportadores de combust&iacute;vel de Minas Gerais foi iniciada nessa quinta-feira (25/2) e reivindica redu&ccedil;&atilde;o da al&iacute;quota do ICMS</span></span></h1> <p style="text-align: justify;"> NOTA OFICIAL -&nbsp; O Governo do Estado de Minas Gerais informa que a Pol&iacute;cia Militar de Minas Gerais tem acompanhado as manifesta&ccedil;&otilde;es dos transportadores de combust&iacute;vel, garantindo a fluidez no tr&acirc;nsito e a seguran&ccedil;a nos locais em que os caminh&otilde;es est&atilde;o parados.</p> <p style="text-align: justify;"> Al&eacute;m dessa a&ccedil;&atilde;o, viaturas da PMMG est&atilde;o patrulhando o entorno da Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, na Regi&atilde;o Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), mantendo pontos base na refinaria, de forma a garantir que os motoristas que transportam combust&iacute;veis e que n&atilde;o aderiram &agrave; paraliza&ccedil;&atilde;o mantenham suas atividades.</p> <p style="text-align: justify;"> <span style="font-size:10px;">Governo de Minas Gerais</span></p> <p style="text-align: justify;"> &nbsp;</p> <p style="text-align: justify;"> <strong><u>Entenda a greve</u></strong></p> <p style="text-align: justify;"> O SindTaque estima que 3 mil condutores aderiram ao movimento. Os tanqueiros pedem que o estado reduza a al&iacute;quota do ICMS cobrada pelo estado de 15% para 12%, semelhante &agrave; taxa praticada em estados como Rio de Janeiro, Esp&iacute;rito Santo e S&atilde;o Paulo.</p> <p style="text-align: justify;"> O governo de Minas argumenta que as recentes varia&ccedil;&otilde;es do combust&iacute;vel n&atilde;o s&atilde;o decorrentes do ICMS, mas da pol&iacute;tica de pre&ccedil;os da Petrobr&aacute;s. Por enquanto, o Executivo tamb&eacute;m descarta baixar a tarifa alegando a crise financeira enfrentada pelo estado.</p> <p style="text-align: justify;"> &quot;No momento, em virtude da situa&ccedil;&atilde;o financeira do estado, a Lei de Responsabilidade Fiscal exige uma compensa&ccedil;&atilde;o para aumentar receita em qualquer movimento de ren&uacute;ncia fiscal, o que n&atilde;o torna poss&iacute;vel a redu&ccedil;&atilde;o da al&iacute;quota. A Secretaria de Fazenda esclarece ainda que o ICMS corresponde a 31% para gasolina, 16% para o etanol e 15% para o diesel, do pre&ccedil;o total dos combust&iacute;veis&quot;, diz a nota.</p> <p style="text-align: justify;"> <span style="font-size:10px;">Fonte: Estado de Minas</span></p> <p style="text-align: justify;"> &nbsp;</p> <p style="text-align: justify;"> &nbsp;</p>