18/12/2020 08h20
Com regras mais r?gidas, ArcelorMittal Bioflorestas permite que clubes Floresta e Social continuem com casas em lagoa de Dion?sio
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Dionísio - Depois de dias de tensão, os clubes de João Monlevade, Floresta e Social, conseguiram chegar a um acordo com representantes da Arcelormittal Bioflorestas para o uso de casas nas lagoas de Aguapé e Jacaré, em Dionísio. Na prática, um novo documento, com regras mais rígidas, será elaborado pela empresa para que os associados dos clubes possam continuar frequentando as casas. </div>
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Uma reunião foi realizada na última sexta-feira (11), para tratar sobre a questão. O encontro ocorreu na Fazenda Barra Alegre. Estiveram presentes diretores do Floresta Clube, Social e da ArcelorMittal Bioflorestas. </div>
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O engenheiro florestal Marcelo Acioli, em nome da ArcelorMittal Bioflorestas, explicou aos demais sobre os aspectos legais do atual contrato de comodato - celebrado entre a empresa e os clubes. Ele também explicou sobre os direitos de posses dos terrenos em questão e enfatizou que o encerramento da cessão das áreas ocupadas pelas casas dos clubes ocorreu dentro da legalidade, respeitando os prazos determinados em lei. </div>
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Empresa foi sensibilizada</div>
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O vice-presidente do Social Clube, Amaury Martins Pereira, comentou que a direção da ArcelorMittal Bioflorestas teria ficado sensibilizada com as manifestações e apelos da sociedade, sócios e das comunidades de Baixa Verde, Dionísio, Timóteo e João Monlevade, que pediram a continuidade aos contratos de parcerias para que os clubes usem as áreas das lagoas. </div>
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Diante disso, conforme Amaury, será redigido novo documento, autorizando aos clubes a utilizarem as áreas das lagoas.”Não nos foi garantido nesta reunião, o prazo para utilização destas áreas, pois segundo informações, os espaços estão sendo negociados com outra empresa”, falou Amaury, que continuou: “a compradora teria como exigência na transação, a retirada de todos permissionários desses locais. Diante destes fatos, das manifestações populares, a ArcelorMittal Bioflorestas, interveio por meio de suas argumentações junto ao futuro comprador, sobre a importância daquela área para todos nós do Social Clube , Floresta Clube de João Monlevade e todas comunidades envolvidas no processo , contribuindo para continuidade do atual contrato”.</div>
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Compromisso com a comunidade</div>
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Tanto a diretoria do Floresta Clube quanto a do Social pontuam que a celebração do acordo é um compromisso da empresa com a comunidade, com os colaboradores e associados. “Significa também um compromisso com uma missão, através das práticas de valores que dão sentido a nossa existência enquanto parte da sociedade. Da mesma forma que confiamos no passado, acreditamos no futuro”, pontuou Amaury.</div>
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Casas</div>
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O Floresta Clube tem hoje, duas casas (uma para o caseiro) e quatro kitnetes em Aguapé e, na lagoa Jacaré, uma casa e uma área de camping com cinco quiosques. As primeiras casas para os sócios começaram a serem construídas em 1957, três anos após a fundação do Clube Caça e Pesca, em João Monlevade. </div>
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Na época, o terreno para a construção e funcionamento das casas foi cedido pela antiga Belgo Mineira. O que prevaleceu até 2005, quando as partes assinaram documentos de comodato.</div>
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O mesmo ocorreu com o Social Clube. As casas da unidade são mais novas: foram construídas em 1985, quando o clube completou 42 anos. Hoje são mantidas quatro casas na lagoa de Aguapé (uma do caseiro). </div>
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Agradecimentos</div>
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O Social Clube e o Floresta Clube agradeceram aos esforços dos envolvidos em todo o processo. Em nota, os diretores escreveram em conjunto: “agradecemos a Deus em primeiro lugar, ao Dr. Wagner Barbosa , diretor da Arcelormittal Bioflorestas ; engenehiros Marcelo Acioli, William Pantuza , Roberto Muniz , Magna e Isaura , pela acolhida e por serem portadores de uma notícia extraordinária aos nossos ouvidos. Agradecemos também ao empenho das diretorias dos clubes envolvidos, das comunidades,dos comerciantes da Baixa Verde; o apoio e empenho do Prefeito, Nando de Chiquito e de seu vice Marciny, da cidade de Dioníso. Sem contar a grande colaboração do vice-prefeito eleito de João Monlevade, Fabrício Lopes. Agradecendo ainda a Lena da cidade de Timóteo, Sudário da Baixa Verde, Dra. Débora Cristina e jornal BOM DIA”.</div>