05/10/2020 07h41
Impacto do isolamento para crian?as justifica volta ?s aulas
<p style="margin: 20px 0px; font-size: 15px; line-height: 20px; color: rgb(85, 85, 85); font-family: "Trebuchet MS", Arial, Helvetica, sans-serif; text-shadow: none !important; box-shadow: none !important; text-align: justify;">
<strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">Representantes da sociedade civil que participaram<span style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </span></strong>de audiência nesta sexta-feira (2/10/20) da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG)<span style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </span><strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">se posicionaram</strong> <strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">a favor da reabertura de escolas no Estado</strong>. Esta é a<span style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </span><strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">primeira de duas audiências solicitadas para discutir o retorno das aulas presenciais em Minas</strong>. A próxima, que será realizada na quarta-feira (7), às 9 horas, trará especialistas contrários a essa reabertura.</p>
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De acordo com a presidenta da comissão, deputada Beatriz Cerqueira (PT), o objetivo é<span style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </span><strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">dar às pessoas a oportunidade de ouvir argumentos a favor e contra, para que decidam de maneira consciente seu posicionamento</strong>.</p>
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O deputado que solicitou a reunião desta sexta (2),<span style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </span><strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">Bartô (Novo)</strong>, disse acreditar que não haverá mais um colapso da saúde no Estado e que a pandemia já teria atingido o seu pico. "A minha opinião é que já não existe o risco para a saúde pública que existia antes. Temos<span style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </span><strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">alunos sofrendo com desnutrição e obesidade</strong>,<strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </strong>simultaneamente, <strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">ao ficar em isolamento social</strong>, o que mostra a desigualdade do nosso País. Também temos crianças mais sedentárias, desmotivadas e um número maior de acidentes domésticos", ponderou.</p>
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<strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">Crianças teriam risco menor de se infectarem</strong></p>
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A médica pediatra Adriana Reis Brasil focou sua apresentação nos perigos da doença e impactos do isolamento para as crianças e adolescentes. "Hoje sabemos que a<span style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </span><strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">Covid-19 tem impacto pequeno na infância</strong>, com taxa de mortalidade pequena e quadro mais leve. Sabemos também que as<span style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </span><strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">crianças estão menos suscetíveis a ficar doentes e a transmitir a doença</strong>. Em Minas, menos de 0,1% dos casos foram de crianças e adolescentes. O mais frequente é o pai contaminar a criança, sendo que<span style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> </span><strong style="text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;">um adulto transmite dez vezes mais que a criança</strong>", explicou.</p>