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<p style="text-align: justify;"> Entre os pequenos neg&oacute;cios mineiros que conseguiram aumentar as vendas no per&iacute;odo da pandemia - apenas 4,2% do total de empresas pesquisadas no estado - a maioria (57,7%) afirma ter melhorado os resultados por terem investido nas vendas online. &Eacute; o que mostra a 4&ordf; edi&ccedil;&atilde;o da pesquisa&nbsp;<em>O impacto da pandemia do coronav&iacute;rus nos pequenos neg&oacute;cios</em>, realizada pelo Sebrae entre 29 de maio e 2 de junho.</p> <p style="text-align: justify;"> O levantamento mostra que a maior parte dos pequenos neg&oacute;cios mineiros (59%) vendem online, seja por meio das redes sociais, aplicativos ou internet.&nbsp; Deste percentual, 45% disseram que j&aacute; vendiam online antes da pandemia, mas 14% passaram a vender nessa modalidade depois da crise. O WhatsApp &eacute; a principal ferramenta de venda para a maioria dos entrevistados (84,3%), seguido pelo Instagram (55,2%).</p> <p style="text-align: justify;"> O n&uacute;mero de pequenos neg&oacute;cios que investiram em vendas por meio de site pr&oacute;prio aumentou significativamente em rela&ccedil;&atilde;o ao &uacute;ltimo levantamento feito pelo Sebrae: de 5% para 14,7%. J&aacute; as vendas por telefone e aplicativos m&oacute;veis como, iFood, Uber Eats, Rappi, GetNinjas e outros, caiu de 10% do total de empresas ouvidas na terceira edi&ccedil;&atilde;o da pesquisa, realizada entre 30 de abril e 5 de maio, para 7,9% na 4&ordf; edi&ccedil;&atilde;o.</p> <p style="text-align: justify;"> A pesquisa ouviu 481 empresas em Minas Gerais e 7.403 empresas no Brasil. Mais da metade (51%) da amostra do estado atua no setor do com&eacute;rcio, 40% em servi&ccedil;os, 4% na ind&uacute;stria e 3% na constru&ccedil;&atilde;o civil.</p> <p style="text-align: justify;"> <strong><u>Vendas online</u></strong></p> <p style="text-align: justify;"> <strong>Voc&ecirc; vende utilizando redes sociais, aplicativos ou internet, por exemplo, Whatsapp, facebook, instagram, etc.</strong></p> <p style="text-align: justify;"> Sim, j&aacute; vendia antes da pandemia:&nbsp;<strong>45%</strong></p> <p style="text-align: justify;"> N&atilde;o, n&atilde;o sei como isso se aplica ao meu neg&oacute;cio:&nbsp;<strong>19%</strong></p> <p style="text-align: justify;"> N&atilde;o, mas gostaria em breve:&nbsp;<strong>16%</strong></p> <p style="text-align: justify;"> Sim, passei a vender por causa da crise:&nbsp;<strong>14%</strong></p> <p style="text-align: justify;"> N&atilde;o vendo e nem pretendo:&nbsp;<strong>6%</strong></p> <p style="text-align: justify;"> <strong>Por qual desses canais voc&ecirc; vende?</strong></p> <p style="text-align: justify;"> WhatsApp:&nbsp;<strong>84,3%</strong></p> <p style="text-align: justify;"> Instagram:&nbsp;<strong>55,2%</strong></p> <p style="text-align: justify;"> Facebook:&nbsp;<strong>48,2%</strong></p> <p style="text-align: justify;"> Site pr&oacute;prio:&nbsp;<strong>14,7%</strong></p> <p style="text-align: justify;"> Vendas por telefone e aplicativos m&oacute;veis (iFood, Uber Eats, Rappi, GetNinjas e outros):&nbsp;<strong>7,9%</strong></p>