O COVID É QUE MANDA
O TSE pretende fazer a eleição esse ano e está projetando adiamento para novembro e dezembro, pra dar tempo do tal pico da curva do COVID-19 passar. O problema é que estamos vivendo às cegas. Ninguém sabe ao certo quando se dará esse pico e quais serão as regras.
COVID AVISA: ELEIÇÕES
TOTALMENTE DIFERENTES
Se tivermos eleições, teremos práticas totalmente diferentes que vão desnortear muitos que estão acostumados com o modo antigo de se fazer política.
COVID RECOMENDA: CONTATO FÍSICO? TAPINHAS NAS COSTAS? NEM PENSAR!
Nada de aglomerações, nada de segurar crianças no colo, nada de abraçar eleitores e eleitoras, nada de tapinhas nas costas ou apertos de mãos. Ah... e nada de comícios, de reuniões em bairros. Quero ver como é que vão fazer as pessoas que se fizeram na política usando desse expediente.
ONDE A POLÍTICA VAI BOMBAR?
Nem precisa pensar muito né? Nas redes sociais, é obvio! A mídia preferencial será a internet e quem não tiver familiaridade com as redes vai ter sérias dificuldades. O zap, o instagram, o facebook, o zoom, o twitter serão ferramentas fundamentais.
SERÁ QUE TEREMOS 5 CANDIDATURAS?
Nos bastidores, dizem que a situação pode ir de Simone, Djalma, Lucien ou Conceição. A candidatura Railton e Pastor Carlinhos também já está consolidada. A chamada terceira via tem nomes como Fabrício Lopes, Guilherme Nasser e Nilo da Brahma. O PT não fechou com o PDT de Railton, mas também tem um candidato forte. E tem o grupo formado por Werton, Delci Couto e Danilo. Vamos ver os próximos capítulos.
IGREJA UNIVERSAL DO REINO DO COVID.
O Brasil podia fazer mais se tivesse harmonia entre as esferas federal, estadual e municipal. E o entendimento do povo também, de cada um fazer a sua parte. Muitos seguiram as recomendações dos médicos, outros preferiram se rebelar, acreditando nos exemplos que vinham de cima. Não quiseram nem usar máscaras e trataram de espalhar o vírus, como parece ser o desejo de alguns governantes. Estufam o peito e dizem: esse negócio não existe. Para muitos, o ideal é todo mundo pegar o COVID. Se morrer, morreu. A morte é o destino de todos. O COVID é um atalho. Se morrer, morreu. E como diz a música “cá pra nós, antes eles do que eu”. Tem correntes que acham que o COVID foi enviado por Deus pra levar os ímpios, pra dar uma limpeza espiritual no planeta, para lavar as imoralidades e depravação. Se bobear montam a igreja universal do reino do COVID.