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<p style="margin-bottom: 1em; color: rgb(38, 38, 38); font-family: Arial; font-size: 14.6667px; text-align: justify; text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> Com o isolamento social, muitas pessoas est&atilde;o apresentando problemas de sa&uacute;de e mascarando os sintomas. Tudo isso para evitar a ida aos hospitais. Por&eacute;m, um outro problema pode surgir: a chegada ao hospital com problemas graves de sa&uacute;de.</p> <p style="margin-bottom: 1em; color: rgb(38, 38, 38); font-family: Arial; font-size: 14.6667px; text-align: justify; text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> De acordo com o membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia e m&eacute;dico do Departamento de cardiologia da Rede Mater Dei e do Hospital Belo Horizonte, dr. Augusto Vilela, o ideal &eacute; procurar o hospital, caso desconfie de algo mais grave. &ldquo;Apendicite supurada, infarto com dor tor&aacute;cica h&aacute; dias, obstru&ccedil;&atilde;o intestinal grave s&atilde;o alguns exemplos&rdquo;, ressalta.</p> <p style="margin-bottom: 1em; color: rgb(38, 38, 38); font-family: Arial; font-size: 14.6667px; text-align: justify; text-shadow: none !important; box-shadow: none !important;"> Para o dr. Augusto Vilela, o isolamento social &eacute; necess&aacute;rio, mas em casos de doen&ccedil;as, principalmente as preexistentes, o paciente deve ficar atento aos sintomas. &ldquo;N&atilde;o se pode deixar de lado o ind&iacute;cio de poss&iacute;veis doen&ccedil;as que, n&atilde;o buscando um m&eacute;dico, pode ser tornar grave e levar ao &oacute;bito&rdquo;, alerta.</p>