07/02/2020 07h25
Chuvas, goteiras em Vel?rio e "pr?-combate" eleitoral norteiam primeira reuni?o do ano na C?mara
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João Monlevade - O recesso parlamentar dos vereadores de João Monlevade se encerrou nessa semana e na última quarta-feira, 5, aconteceu a primeira reunião ordinária do Legislativo em 2020. As atenções, naturalmente, ficaram mais voltadas para os debates e discussões no plenário da casa, já que se trata de ano eleitoral e o último da atual legislatura.</div>
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Além dos vários debates, alguns deles já antecipando o processo eleitoral, com críticas mútuas entre os parlamentares, as enchentes e destruições causadas pelas chuvas do mês de janeiro foram amplamente discutidas no plenário do Legislativo. </div>
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A atuação da Defesa Civil, da Prefeitura de João Monlevade, as ações voluntárias e a solidariedade dos monlevadenses nortearam boa parte das falas sobre as chuvas. Também foram expostas opiniões sobre a importância de planos de emergência e ações preventivas. “Foram momentos difíceis, muita chuva e destruição em Monlevade e região. As ações de ajuda, apoio e assistência foram imediatas, mas precisamos de ações preventivas, para evitar esses problemas, que ocorrem todos os anos. Em Belo Horizonte, por exemplo, se não fossem os trabalhos preventivos, seriam infinitamente mais vítimas, podem ter certeza”, afirmou Guilherme Nasser (PSDB).</div>
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Já o vereador Vanderlei Miranda (Podemos) salientou que nenhum município está preparado para um grande volume de chuvas. “Ninguém está preparado. Cidade nenhuma está preparada. Falar o contrário é demagogia. Outra demagogia é falar que virão recursos estaduais e federais de forma rápida”, disse. </div>
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Velório</div>
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Outro assunto polêmico que veio à tona durante a reunião foi a situação do Velório Municipal, que, apesar das reformas recentes, apresentou problemas com goteiras durante as chuvas de janeiro. Fato que já havia acontecido há um ano. Um dos que mais criticou a situação foram os vereadores Gentil Bicalho (PT), Belmar Diniz (PT) e Guilherme Nasser, que destacaram a falta de qualidade das obras realizadas e os problemas estruturais. “É um absurdo gastar tantos recursos com uma obra e o prédio ainda apresentar goteiras. É constrangedor para as famílias, que estão ali em um momento tão difícil”, desabafou Gentil.</div>
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Belmar Diniz salientou que o Velório Municipal, que foi construído e inaugurado pelo seu pai, o ex-prefeito Leonardo Diniz, em 1990, nunca apresentou problemas, que passaram a ocorrer após as obras realizadas pelos últimos governos.</div>
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Já o parlamentar Djalma Bastos (PSD) alertou que houve falhas também por parte dos próprios vereadores sobre a questão, já que muitos deixaram de fiscalizar devidamente as obras e cobrar mais qualidade dos trabalhos realizados no Velório pelo Executivo.</div>