Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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13/12/2019 08h32

E a?? Topa ajudar a mudar a cultura da 381?

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Na minha coluna semanal no BOM DIA eu sempre escrevo sobre cultura. H&aacute; uma defini&ccedil;&atilde;o de cultura que diz: &ldquo;cultura &eacute; o conjunto de conhecimentos adquiridos por um povo para se adaptar a determinada regi&atilde;o&rdquo;. A&iacute; eu fico pensando: ser&aacute; que pensamos a BR-381 da maneira correta? Ser&aacute; que n&atilde;o temos alguns equ&iacute;vocos? H&aacute; quem advogue que a culpa dos acidentes &eacute; da duplica&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o acaba nunca? Mas ser&aacute; que essa percep&ccedil;&atilde;o &eacute; correta? Ser&aacute; que n&atilde;o precisamos educar antes de duplicar? O que podemos fazer n&oacute;s cidad&atilde;os comuns, usu&aacute;rios e sobreviventes pra ajudar de alguma forma?</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Nos &uacute;ltimos dias tivemos mais acidentes com &oacute;bitos, destro&ccedil;ando fam&iacute;lias, causando grande como&ccedil;&atilde;o, que dura tr&ecirc;s dias e logo todos esquecem at&eacute; o pr&oacute;ximo acidente.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> H&aacute; pouco tempo tivemos um empres&aacute;rio, um monlevadense gerador de empregos, um cidad&atilde;o trabalhador que tamb&eacute;m perdeu a vida na BR. J&aacute; est&aacute; virando uma coisa naturalizada. A 381 n&atilde;o poupa ningu&eacute;m, nem idade, nem cor da pele, nem poder econ&ocirc;mico.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Pra investigar um pouco sobre o pensamento das pessoas, criei no facebook um grupo chamado VIVA 381 e lancei o seguinte enquete:&nbsp; PARA VC, O QUE MAIS MATA NA BR 381? As op&ccedil;&otilde;es foram as seguintes: 1) - Falta de duplica&ccedil;&atilde;o - que leva a colis&atilde;o frontal; 2) - Falta de monitoramento e puni&ccedil;&atilde;o aos infratores; 3) - Irresponsabilidade dos condutores; 4) - Falta de sinaliza&ccedil;&atilde;o;&nbsp; 5) - Falta de educa&ccedil;&atilde;o e informa&ccedil;&atilde;o aos usu&aacute;rios; 6) - A raiva - pelo tempo que se perde.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Ganhou disparado a op&ccedil;&atilde;o IRRESPONSABILIDADE DOS CONDUTORES. Pelas opini&otilde;es colhidas,&nbsp; os grandes culpados s&atilde;o os motoristas imprudentes, que ultrapassam em qualquer lugar. E tamb&eacute;m tem a imper&iacute;cia, pessoas n&atilde;o acostumadas a dirigir na BR que caem nas suas armadilhas. Tem ainda os distra&iacute;dos, os que dirigem atendendo celular e at&eacute; digitando no whatsapp, etc.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Mas o que fazer para resolver o problema? A&iacute; teremos a segunda op&ccedil;&atilde;o escolhida:&nbsp; MONITORAMENTO E PUNI&Ccedil;&Atilde;O AOS INFRATORES. Se os motoristas souberem que est&atilde;o sendo monitorados, que levar&atilde;o pesadas multas se ultrapassarem em faixas cont&iacute;nuas ou se ultrapassarem a velocidade permitida, pela pedagogia do bolso, existe uma grande possibilidade de que deixem de fazer suas loucuras, que colocam em risco os que vem do outro lado que n&atilde;o tem nada com o assunto.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Mas para que se consiga efici&ecirc;ncia, vai ter de ser encontrada uma tecnologia &agrave; prova de fraudes. Os radares por enquanto foram os meios encontrados. Parece que v&atilde;o voltar para as BRs. J&aacute; &eacute; alguma coisa. Poderia ser criado um telefone do tipo disk den&uacute;ncia, um n&uacute;mero pequeno tipo o 196. A pessoa ligaria anonimamente e a pol&iacute;cia iria conferir os dados e interpelar os poss&iacute;veis infratores.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Mas ideal mesmo seria uma tecnologia por exemplo com monitoramento de sat&eacute;lite, de modo que as pessoas fossem monitoradas em todo o percurso, pois os apressadinhos aproveitam para correr nos pontos cegos. O terceiro item citado foi a FALTA DE EDUCA&Ccedil;&Atilde;O E INFORMA&Ccedil;&Atilde;O AOS USU&Aacute;RIOS.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Por mais que as pessoas vejam na m&iacute;dia nacional mat&eacute;rias sobre a Rodovia da Morte, motoristas de outras regi&otilde;es n&atilde;o sabem o que v&atilde;o encontrar. Seria importante um projeto de comunica&ccedil;&atilde;o para manter todos informados, at&eacute; educando pra usar a BR com civilidade, aproveitando as paisagens, as paradas e cidades afluentes.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Poderiam ser fixados outdoors, campanha de r&aacute;dio , folders e internet. Outro item &eacute; a FALTA DE SINALIZA&Ccedil;&Atilde;O. Existem pontos da estrada perigos&iacute;ssimos onde j&aacute; aconteceram diversos acidentes. Por que n&atilde;o avisar as pessoas de alguma forma? Quem sabe placas maiores e diferenciadas? Claro que tem de pensar uma maneira de alertar sem alarmar.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Curioso que o item FALTA DE DUPLICA&Ccedil;&Atilde;O - que leva a colis&atilde;o frontal e &agrave; maioria dos &oacute;bitos, a maioria das pessoas n&atilde;o considera priorit&aacute;ria. Muitos at&eacute; acham que pode &eacute; aumentar a irresponsabilidade, pois os motoristas malucos ser&atilde;o mais estimulados a correr. Eu j&aacute; vejo um pouco diferente. &Eacute; fato que 67% dos acidentes acontecem pelas colis&otilde;es frontais. Logo, se duplicar elimina-se uma das causas dos &oacute;bitos. E pra finalizar, morre-se da RAIVA, pelo tempo que se perde numa viagem, pelas interrup&ccedil;&otilde;es e acidentes frequentes. E depois de todos esses argumentos, qual a CONCLUS&Atilde;O:&nbsp; se n&atilde;o mudarmos a cultura, a maneira de lidarmos com a BR teremos outros tipos de acidentes.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A duplica&ccedil;&atilde;o &eacute; importante, mas parece que vai demorar. Podemos mudar a cultura antes da duplica&ccedil;&atilde;o, educar os motoristas pelos instrumentos de fiscaliza&ccedil;&atilde;o e controle e pela difus&atilde;o de conte&uacute;dos bem elaborados. Mas para isso ter&aacute; de haver envolvimento de todos: sociedade civil, institui&ccedil;&otilde;es, governos, pol&iacute;cia rodovi&aacute;ria, minist&eacute;rio dos transportes, Sevor e entidades que vivenciam os problemas nas BRs, empresas de transporte, ind&uacute;stria, pol&iacute;ticos e n&oacute;s . E a&iacute;? Topa ajudar a mudar a cultura da 381?&nbsp;&nbsp;</div>

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