Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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13/09/2019 11h28

Coluna Candeeiro: Luz sobre o 11 de setembro

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Por mais que coisas boas possam acontecer no dia 11 de setembro, e &eacute; claro que v&atilde;o acontecer, sempre, infelizmente, a data remete &agrave; trag&eacute;dia. Por mais que a &uacute;ltima quarta-feira tenha trazido a boa expectativa de uma cerveja gelada ao fim do expediente, n&atilde;o h&aacute; como esquecer a mem&oacute;ria negativa desta data.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Por mais que a primavera chegue com sua boa chuvinha que a terra e o verde tanto agradecem e precisam, a data de quarta-feira passada &eacute; amarga para quem ainda n&atilde;o desistiu da humanidade. Mas o pior de tudo &eacute; que o 11 de setembro, apesar de nos lembrar uma data historicamente tr&aacute;gica, em virtude dos atentados &agrave;s torres g&ecirc;meas do World Trade Center, no cora&ccedil;&atilde;o financeiro e capitalista do mundo, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, no long&iacute;nquo e t&atilde;o perto 2001, a banaliza&ccedil;&atilde;o das sucessivas trag&eacute;dias em nosso mundinho n&atilde;o nos faz lembrar com tanto assombro do atentado lun&aacute;tico do assassino Bin Laden e sua turma.&nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Infelizmente, foram tantos os absurdos mundo afora e em nosso pr&oacute;prio pa&iacute;s, que o 11 de setembro se transformou, h&aacute; muito, em uma data a ser mais analisada politicamente do que pelo vi&eacute;s hist&oacute;rico e cruel. As trag&eacute;dias s&atilde;o muitas, absurdas e quase di&aacute;rias. Cit&aacute;-las seria imposs&iacute;vel nessas linhas e n&atilde;o tenho precisa capacidade. O que podemos dizer &eacute; que entre os atentados de 11 de setembro e as barb&aacute;ries malucas e assassinas de um tal estado isl&acirc;mico, que mata mundo afora, se orgulha disso e sai intacto, culminamos na tristeza latente trazida pela imagem de uma crian&ccedil;a s&iacute;ria morta em uma praia de terror e falta de civilidade, h&aacute; pouco tempo atr&aacute;s. N&atilde;o sei se pelo apelo geogr&aacute;fico ou se pela vers&atilde;o inovadora de terror, os atentados de 11 de setembro parecem ter marcado mais o mundo que todas as outras trag&eacute;dias, apesar do peso enorme dos in&uacute;meros casos de terror. O que fica de li&ccedil;&atilde;o, definitivamente, &eacute; que esses atos e datas n&atilde;o podem ser banalizados por n&oacute;s, cidad&atilde;os &agrave; merc&ecirc; de grandes decis&otilde;es e que recebem aos torpedos os crimes hediondos pelo mundo.&nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Quando n&atilde;o nos chocarmos mais, como assim fazem os grandes l&iacute;deres, estamos mortos antes de sermos ref&eacute;ns de datas. Apesar de tudo, torcemos por bons 11 de setembros pela frente. O nosso candeeiro joga luz sobre a data e suas reflex&otilde;es.</div>

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