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02/08/2019 08h53

Nem todo cliente quer "uma ajudinha"

Nem todo cliente quer "uma ajudinha"

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A prepara&ccedil;&atilde;o das empresas para lidar com o consumidor 4.0 passa por uma mudan&ccedil;a de cultura completa, que depende de uma imers&atilde;o auto avaliativa dos seus processos e pela reconstru&ccedil;&atilde;o de sua vis&atilde;o.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Entre tantas outras frentes carentes de ajustes, a mais importante na minha opini&atilde;o est&aacute; relacionada &agrave; postura dos colaboradores.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Muitos dos funcion&aacute;rios das empresas de Varejo ainda n&atilde;o se deram conta de que o consumidor de hoje rejeita os m&eacute;todos de ontem. E ainda &eacute; comum que estas pessoas estejam apenas focadas em vender, esquecendo-se de que seus interlocutores gostam de comprar, mas hoje n&atilde;o toleram ser abordados como mais um tra&ccedil;o registrado no gr&aacute;fico de metas a serem batidas em vendas.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A digitaliza&ccedil;&atilde;o das empresas come&ccedil;a muito antes de implementar novos softwares e hardwares capazes de conectar o neg&oacute;cio com o mundo infinito de possibilidades da internet. Digitalizar &eacute; cultura e s&oacute; com esta vis&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel realizar um processo desta natureza e alcan&ccedil;ar o sucesso esperado.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A quest&atilde;o a se entender &eacute; que, ainda que a empresa seja anal&oacute;gica, seu consumidor j&aacute; &eacute; digital. E espera ser tratado como tal.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> E &eacute; do mundo digital e suas ferramentas de relacionamento que vem a exig&ecirc;ncia dos clientes que apontam para necessidades diferentes da oferta de atendimento encontrada na maioria das varejistas offline.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Podemos exemplificar entre as experi&ecirc;ncias do digital a personaliza&ccedil;&atilde;o do atendimento baseada em an&aacute;lises dos h&aacute;bitos de navega&ccedil;&atilde;o; a intera&ccedil;&atilde;o amplificada por bots e chats em tempo real; a capacidade consultiva com as pesquisas sobre produtos e servi&ccedil;os com respostas cada vez mais completas e a comodidade que se soma &agrave; praticidade e rapidez nas compras, sem filas, cada vez com menos atrito.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Claro que transportar todas estas qualidades para o offline &eacute; quase imposs&iacute;vel. Por isto, &eacute; importante tornar-se omnichannel e estender sua atua&ccedil;&atilde;o para o on-line, complementando a experi&ecirc;ncia desejada pelo consumidor.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Mas enquanto isto n&atilde;o acontece, h&aacute; tr&ecirc;s coisas que devem ser consideradas.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A primeira &eacute; qualificar vendedores ou atendentes para se tornarem consultores, com o m&aacute;ximo de informa&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel sobre os produtos que est&atilde;o vendendo. Afinal, n&atilde;o &eacute; raro encontrar clientes (gra&ccedil;as ao Google) que sabem mais de determinado produto do que os vendedores, que hesitam quando deveriam transmitir seguran&ccedil;a ao serem questionados. Um grande passo para perder vendas.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Outro ponto &eacute; rever o layout das lojas e usar a criatividade para conquistar a aten&ccedil;&atilde;o dos clientes e incentiv&aacute;-los a comprar cognitivamente &ndash; com a ativa&ccedil;&atilde;o das suas emo&ccedil;&otilde;es. Lembre-se do quanto o e-commerce, por onde a maioria dos clientes transita, - independentemente de classe social e faixa et&aacute;ria &ndash; se esfor&ccedil;a para facilitar a exposi&ccedil;&atilde;o dos produtos e a redu&ccedil;&atilde;o de esfor&ccedil;os at&eacute; a conclus&atilde;o de uma compra, somando &agrave;s suas estrat&eacute;gias doses de marketing cognitivo.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> E por &uacute;ltimo, justificando o t&iacute;tulo deste artigo, nem todo cliente quer uma ajudinha. Alguns querem mesmo transitar pela loja sem uma atendente ao seu lado, espiar e caso queira far&aacute; alguma pergunta.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &Eacute; dif&iacute;cil distinguir entre este e o consumidor que se sentir&aacute; mau atendido se n&atilde;o ouvir a famosa frase &ldquo;posso te ajudar?&rdquo; Ent&atilde;o que tal inovar?</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Lojas est&atilde;o fazendo isto mundo afora com uma inova&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o requer investimento alto em tecnologia. Elas utilizam cestos ou sacolas de cores diferentes na entrada para que o cliente opte pela forma como quer fazer suas compras.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Por exemplo, as lojas Havan adotaram cestas com as cores verde (Quero ser atendido) e azul (Comprar sozinho). Simples e condizente com a busca por proporcionar novas experi&ecirc;ncias ao cliente.</div>

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