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<p> Apesar de n&atilde;o possuir nenhuma barragem de rejeito em seu territ&oacute;rio, devido sua localiza&ccedil;&atilde;o Jo&atilde;o Monlevade seria atingida em diversas situa&ccedil;&otilde;es de rompimento dessas estruturas, como as duas em estado de risco &ndash; Laranjeiras e Congo Soco, ambas em Bar&atilde;o de Cocais.</p> <p> O fato se d&aacute; diante a posi&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica da cidade que &eacute; banhada pelos rios Santa B&aacute;rbara e rio Piracicaba que formam a Bacia Hidrogr&aacute;fica do Piracicaba.</p> <p> A bacia do Piracicaba conta com mais de 70 barragens de rejeitos de minera&ccedil;&atilde;o sendo que cerca de 90% delas se encontram acima de Jo&atilde;o Monlevade.</p> <p> Em praticamente todas as situa&ccedil;&otilde;es de rompimento dessas estruturas, exceto as barragens situadas em Rio Piracicaba, o rio Santa B&aacute;rbara seria atingido e com isso o abastecimento de &aacute;gua ficaria comprometido.</p> <p> J&aacute; no caso do rompimento das barragens existente em Rio Piracicaba, a inunda&ccedil;&atilde;o de lama atingiria os bairros Centro Industrial &ndash; Beira Rio, Tiete, Amazonas e Vera Cruz.</p> <p> <strong>DAE</strong></p> <p> O Bom Dia solicitou informa&ccedil;&otilde;es &agrave; assessoria de comunica&ccedil;&atilde;o da prefeitura questionando se o DAE teria um plano de emerg&ecirc;ncia diante a situa&ccedil;&atilde;o real de risco, para abastecer a cidade, mas at&eacute; o fechamento desta edi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o hav&iacute;amos recebido resposta.</p>