Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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26/08/2018 09h47

Viaduto ? liberado na BR-381, em Caet?

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<p> Um dos trechos que vinha dando bastante dor de cabe&ccedil;a para os motoristas mineiros que passam pela BR-381, no munic&iacute;pio de Caet&eacute;, ser&aacute; desafogado a partir da noite desta sexta-feira (24). O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) liberou a utiliza&ccedil;&atilde;o de um viaduto de 600 metros ligando dois trechos da rodovia.</p> <p> A obra que come&ccedil;ou em 2014 foi feita no Lote 7 (entre o Rio Una e o trevo de Caet&eacute;) da duplica&ccedil;&atilde;o, que est&aacute; com 64% pronto. Os outros sete lotes da obra de duplica&ccedil;&atilde;o, que liga a capital mineira at&eacute; Governador Valadares continuam parados, sem previs&atilde;o de recursos.</p> <p> No m&ecirc;s passado, o governo federal tentou bloquear mais de R$ 50 milh&otilde;es do or&ccedil;amento previsto para a obra, mas a bancada mineira na C&acirc;mara dos Deputados conseguiu impedir o corte. At&eacute; agora, no entanto, o recurso ainda n&atilde;o foi empenhado para a obra na Rodovia da Morte. O dinheiro ser&aacute; destinado para finaliza&ccedil;&atilde;o dos Lote 7 e para as obras de liga&ccedil;&atilde;o da BR em t&uacute;neis que j&aacute; foram finalizados.</p> <p> A duplica&ccedil;&atilde;o da rodovia que ficou famosa pelo alto &iacute;ndice de acidentes com v&iacute;timas fatais &eacute; uma obra prometida h&aacute; d&eacute;cadas. Em 2014, a ex-presidente Dilma Rousseff assinou a ordem de servi&ccedil;o para o in&iacute;cio das obras, mas com o agravamento da crise econ&ocirc;mica nos anos seguintes, a duplica&ccedil;&atilde;o passou a sofrer com congelamentos sucessivos dos recursos. Entre os 303 quil&ocirc;metros que ligam BH at&eacute; Valadares, pouco mais de 10 quil&ocirc;metros j&aacute; foram liberados para os motoristas.&nbsp;</p> <p> Com a maior parte da duplica&ccedil;&atilde;o ainda sem obras (e sem previs&atilde;o para in&iacute;cio das obras), empres&aacute;rios e pol&iacute;ticos que acompanham o andamento das obras cobram a libera&ccedil;&atilde;o dos recursos poss&iacute;veis para evitar que o que j&aacute; foi feito fique sem ser liberado para os motoristas.&nbsp;</p> <p> Fonte: EM</p>

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