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<h1> <strong style="font-size: 12px;">Falta de investimentos&nbsp;em obras para abastecimento de &aacute;gua e tratamento de esgoto</strong><span style="font-size: 12px;">, al&eacute;m de retrabalho e desperd&iacute;cio de recursos p&uacute;blicos motivados por interven&ccedil;&otilde;es mal planejadas. E ainda cobran&ccedil;as indevidas.</span></h1> <p> Den&uacute;ncias como essas foram feitas nesta ter&ccedil;a-feira (7/8/18) por prefeitos e vereadores em audi&ecirc;ncia p&uacute;blica que discutiu na Comiss&atilde;o de Agropecu&aacute;ria e Agroind&uacute;stria da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) a<strong>&nbsp;precariedade de servi&ccedil;os prestados pela Copasa</strong>.</p> <p> Mais de 20 munic&iacute;pios mineiros estiveram representados na reuni&atilde;o, cujo objetivo era ouvir a presidente da Copasa, Sinara In&aacute;cio Meireles Chenna. Convocada para prestar informa&ccedil;&otilde;es sobre as a&ccedil;&otilde;es da empresa, uma vez que n&atilde;o teria comparecido a reuni&atilde;o anterior com o mesmo objetivo, Sinara se ausentou sob a justificativa de que se recupera de uma cirurgia e foi representada pelo direitor operacional Sul da empresa, Frederico Delfino.</p> <p> O diretor enumerou obras feitas pela&nbsp;Copasa e comentou v&aacute;rias das queixas, garantindo, entre outros, que a&nbsp;<strong>Regi&atilde;o Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) n&atilde;o corre o risco de sofrer um racionamento de &aacute;gua pelos pr&oacute;ximos 20 anos</strong>.</p> <p> Ainda assim, a maior parte da reuni&atilde;o foi ocupada por&nbsp;<strong>reivindica&ccedil;&otilde;es de melhorias e men&ccedil;&otilde;es &agrave; aus&ecirc;ncia da presidente da Copasa</strong>. V&aacute;rios gestores e parlamentares municipais tamb&eacute;m citaram&nbsp;<strong>a&ccedil;&otilde;es judiciais</strong>&nbsp;movidas pelas prefeituras contra a empresa e a instaura&ccedil;&atilde;o de Comiss&otilde;es Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPIs) locais sobre o assunto.</p>