Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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13/02/2017 20h42

Hospital Margarida vai entrar na Justi?a para que dinheiro do bingo seja devolvido

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O provedor do Hospital Margarida, Jos&eacute; Roberto Fernandes, afirmou que vai acionar a Justi&ccedil;a para que a empresa contratada para a realiza&ccedil;&atilde;o do bingo beneficente em prol da Casa de Sa&uacute;de fa&ccedil;a o ressarcimento das cartelas vendidas. O evento, que aconteceria no final do ano passado, foi cancelado depois de den&uacute;ncia ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico. A reclama&ccedil;&atilde;o questionava a legalidade do bingo, que n&atilde;o tinha autoriza&ccedil;&atilde;o da Caixa para ser realizado.&nbsp;</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A informa&ccedil;&atilde;o foi repassada ao provedor na tarde desta segunda-feira (13), em reuni&atilde;o com jornalistas. Jos&eacute; Roberto alegou estar sendo &ldquo;bombardeado&rdquo; com perguntas sobre a quest&atilde;o, mas que por estrat&eacute;gia, preferiu n&atilde;o se pronunciar antes. Ele justificou a t&aacute;tica como forma de n&atilde;o atrapalhar as negocia&ccedil;&otilde;es junto &agrave; empresa que realizaria o bingo.&nbsp;</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &ldquo;Em momento algum os realizadores negaram a devolu&ccedil;&atilde;o do dinheiro. N&atilde;o me pronunciei antes para n&atilde;o gerar um desconforto maior. No entanto, o acordo com a empresa n&atilde;o foi cumprido e apenas um percentual do dinheiro devolvido a quem comprou a cartela&rdquo;, disse. &nbsp;</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O engenheiro Leandro Pacheco Batista, foi apontado pelo provedor Jos&eacute; Roberto como o respons&aacute;vel pela organiza&ccedil;&atilde;o do bingo. Sobre valores, o gestor do Margarida disse n&atilde;o saber a quantia apurada com a venda das cartelas. Ele tamb&eacute;m alegou desconhecer o montante devolvido dos bilhetes. &nbsp;&ldquo;Cerca de 2 mil pessoas fizeram o cadastro para serem ressarcidas e aproximadamente 10% delas foram restitu&iacute;das&rdquo;, limitou-se a informar. Quem ainda n&atilde;o de cadastrou para receber o dinheiro de volta deve procurar o hospital.&nbsp;</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O bingo, por ser jogo de azar, &eacute; vedado pela legisla&ccedil;&atilde;o e, portanto, n&atilde;o pode ser realizado. O argumento foi usado pela Justi&ccedil;a para impedir o evento. Apesar disso, o provedor do Margarida ponderou que como o jogo foi realizado pelo grupo do engenheiro contratado em cidades vizinhas, ele &ldquo;achou&rdquo; que n&atilde;o teria problemas em Jo&atilde;o Monlevade. &ldquo;Somente aqui foi questionada a licen&ccedil;a da Caixa&rdquo;, tentou se justificar.&nbsp;</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A reportagem apurou que as cartelas foram vendidas a R$ 50 cada uma e a inten&ccedil;&atilde;o era a de levar um p&uacute;blico de 10 mil pessoas ao Parque do Are&atilde;o, local onde seria realizado o bingo. Com isso, o arrecado com o evento giraria em torno de meio milh&atilde;o de reais. O engenheiro conforme contrato, cobrou do Hospital Margarida R$ 40 mil para a realiza&ccedil;&atilde;o do evento.&nbsp;</div>

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