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10/02/2017 11h25

Santa B?rbara nega documento e impede retorno das atividades da Samarco no munic?pio

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> As obras de capta&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua do distrito de Brumal, em Santa B&aacute;rbara, pela mineradora Samarco, voltaram a causar pol&ecirc;mica. A quest&atilde;o n&atilde;o &eacute; bem quista desde 2009, quando a empresa come&ccedil;ou a constru&ccedil;&atilde;o da adutora. De l&aacute; para c&aacute;, diversas audi&ecirc;ncias p&uacute;blicas foram realizadas para tratar do assunto e den&uacute;ncias chegaram at&eacute; a Justi&ccedil;a.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Agora, ao que parece, a Prefeitura de Santa B&aacute;rbara n&atilde;o quer que a mineradora volta a atuar no munic&iacute;pio. Isso porque foi negado &agrave; empresa um documento com autoriza&ccedil;&atilde;o preliminar que visa a retomada de opera&ccedil;&otilde;es. A administra&ccedil;&atilde;o municipal alega que a Samarco n&atilde;o apresentou estudo de impacto ambiental de &aacute;rea afetada pela adutora, o que &eacute; exigido pela legisla&ccedil;&atilde;o municipal.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Em entrevista na semana passada, &agrave; r&aacute;dio CBN, o prefeito Leris Braga, do PHS, alegou que o estudo &eacute; importante para minimizar os riscos. &ldquo;Como a gente n&atilde;o conhece o tamanho do impacto neste momento e se, feito os estudos houver um impacto ambiental, &eacute; preciso discutir quais a&ccedil;&otilde;es que ser&atilde;o realizadas no munic&iacute;pio para que tenhamos o m&iacute;nimo de risco poss&iacute;vel e que a gente garanta tanto a sobreviv&ecirc;ncia do rio como tamb&eacute;m outras a&ccedil;&otilde;es que possam ser feitas termos &nbsp;a seguran&ccedil;a e a legalidade para emiss&atilde;o da carta de conformidade&rdquo;, disse.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Em nota, a Samarco alega que o pedido &eacute; para apenas retomar a opera&ccedil;&atilde;o da adutora assim como era feito antes do desastre. A mineradora ressaltou que n&atilde;o vai fazer nenhum empreendimento novo em Santa B&aacute;rbara. Al&eacute;m disso, segundo a empresa, a exig&ecirc;ncia de um estudo ambiental deve ser feita pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Semad) e n&atilde;o pela Prefeitura de Santa B&aacute;rbara. Consta ainda na nota que a &aacute;gua captada era usada nos processo de enriquecimento de min&eacute;rio. A Semad ainda n&atilde;o se manifestou sobre o assunto.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> <strong>A adutora</strong></div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Em 2009 a Samarco iniciou a constru&ccedil;&atilde;o da adutora no distrito de Brumal e, quatro anos depois, o mineroduto de 40 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o foi &nbsp;conclu&iacute;do e passou a captar 2.048 m3 de &aacute;gua por hora. A a&ccedil;&atilde;o durou at&eacute; 2015, quando os trabalhos no local foram interrompidos com o rompimento da barragem de Fund&atilde;o, em Mariana. Por conta dos desastres, os licenciamentos da Samarco foram suspensos pela Semad e no momento passam por reavalia&ccedil;&atilde;o.</div>

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