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<p style="text-align: justify;"> <strong>Jo&atilde;o Monlevade -</strong> Como &eacute; de praxe em todo o pa&iacute;s, a Pol&iacute;cia Federal dever&aacute; investigar transa&ccedil;&otilde;es que envolvam im&oacute;veis do programa habitacional Mina Casa Minha Vida. A possibilidade passou a ser ventilada ap&oacute;s den&uacute;ncias de vendas e loca&ccedil;&otilde;es de im&oacute;veis populares. O regulamento para receber a resid&ecirc;ncia pro&iacute;be este tipo de a&ccedil;&atilde;o. Caso seja comprovada alguma fraude, a fam&iacute;lia beneficiada n&atilde;o pode mais participar de nenhum programa social.</p> <p style="text-align: justify;"> O assunto foi discutido em reuni&atilde;o na Prefeitura de Jo&atilde;o Monlevade entre representantes da Caixa, Emcasa (empresa respons&aacute;vel pela constru&ccedil;&atilde;o dos im&oacute;veis), do Executivo, al&eacute;m do presidente da comiss&atilde;o da habita&ccedil;&atilde;o da C&acirc;mara, vereador Leles Pontes (PRB).</p> <p style="text-align: justify;"> De acordo com o vereador, o bairro ainda possui 14 casas ocupadas de forma irregular. O caso foi levado &agrave; Justi&ccedil;a e deve ter um desfecho em at&eacute; 60 dias. &ldquo;Foi aberta uma negocia&ccedil;&atilde;o para que as fam&iacute;lias deixem as casas. Para isso, a EmCasa at&eacute; disponibilizou um caminh&atilde;o para a mudan&ccedil;a&rdquo;.</p> <p style="text-align: justify;"> Leles ainda disse que Jo&atilde;o Monlevade possui mais de 100 fam&iacute;lias aptas a participarem do programa habitacional.</p> <p style="text-align: justify;"> &nbsp;</p> <p style="text-align: justify;"> FOTO</p> <p style="text-align: justify;"> Arquivo Bom Dia</p>