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<p> Durante reuni&atilde;o dessa quarta-feira (9), os vereadores voltaram a demonstrar preocupa&ccedil;&atilde;o com a situa&ccedil;&atilde;o financeira do Hospital Margarida. No in&iacute;cio da semana, a unidade de sa&uacute;de enviou of&iacute;cio aos Sindicato dos Empregados em Institui&ccedil;&otilde;es Beneficentes, Religiosas e Filantr&oacute;picas do Estado de Minas Gerais (Sintibref) alegando que os sal&aacute;rios dos funcion&aacute;rios seriam pagos devido a atraso do repasse feito pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. O motivo foi considerado como injustific&aacute;vel por Belmar Diniz (PT).</p> <p> O vereador apresentou extratos do Fundo Municipal de Sa&uacute;de, em que consta que o repasse &eacute; feito no dia 12 de cada m&ecirc;s. &quot;Como ainda n&atilde;o estamos no dia 12, n&atilde;o h&aacute; atraso&quot;, opinou.</p> <p> Belmar sugeriu que a Comiss&atilde;o de Sa&uacute;de, Saneamento B&aacute;sico e Meio Ambiente volte a se reunir com os gestores do hospital para obter esclarecimentos sobre o crescente endividamento.</p> <p> Telles Guimar&atilde;es Supera&ccedil;&atilde;o (PHS), presidente da comiss&atilde;o sa&uacute;de, disse que a situa&ccedil;&atilde;o do hospital deixar&aacute; de ser ca&oacute;tica apenas quando mudar sua classifica&ccedil;&atilde;o junto ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. &quot;&Eacute; algo que demanda tempo e recursos, mas enquanto o Margarida n&atilde;o mudar sua classifica&ccedil;&atilde;o de m&eacute;dia para alta complexidade continuar&aacute; passando sufoco financeiro&quot;, explicou. Quanto maior a classifica&ccedil;&atilde;o de complexidade, maior &eacute; o repasse feito pelo minist&eacute;rio.</p> <p> J&aacute; o vereador Carlos Roberto Lopes, Pastor Carlinhos (PV), n&atilde;o acredita que essa mudan&ccedil;a de classifica&ccedil;&atilde;o seja feita. &quot;Sempre se fala em transformar o Hospital Margarida em alta complexidade, mas nunca fazem&quot;, disse.</p>