Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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07/10/2015 14h27

Exporta?es mineiras crescem mais de 10% no m?s setembro

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<p> A balan&ccedil;a comercial de Minas Gerais se manteve positiva no m&ecirc;s de setembro, com destaque para o avan&ccedil;o do saldo comercial, que passou de US$ 1,03 bilh&atilde;o, em agosto, para US$ 1,27 bilh&atilde;o. Os dados do com&eacute;rcio internacional do estado foram apresentados, nesta quarta-feira (7/10), pela Exportaminas, unidade de com&eacute;rcio exterior da&nbsp;<a href="http://www.sede.mg.gov.br/" target="_blank">Secretaria de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (Sede)</a>. &nbsp;</p> <p> Segundo levantamento, o resultado positivo foi puxado pelo avan&ccedil;o das exporta&ccedil;&otilde;es, que totalizaram US$ 1,91 bilh&atilde;o, representando um aumento de 10,7% na compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s anterior. Al&eacute;m do min&eacute;rio de ferro e do caf&eacute;, tradicionais produtos da balan&ccedil;a comercial, Minas Gerais tamb&eacute;m se destacou pela exporta&ccedil;&atilde;o de ouro e pedras preciosas, principalmente para a Su&iacute;&ccedil;a.</p> <p> J&aacute; as importa&ccedil;&otilde;es realizadas pelo estado apresentaram, na mesma base comparativa, queda de cerca de 8%, fechando o m&ecirc;s em US$ 645,30 milh&otilde;es. Com o resultado, Minas Gerais colaborou com 11,8% das exporta&ccedil;&otilde;es e 4,9% das importa&ccedil;&otilde;es totais brasileiras em setembro.&nbsp;</p> <p> A China se mant&eacute;m como o principal destino das exporta&ccedil;&otilde;es mineiras, representando 22,9% do total no m&ecirc;s analisado. Em seguida, est&atilde;o Estados Unidos, com participa&ccedil;&atilde;o de 11,2%, Argentina, com 5,9%; Holanda, com 5,4% e Jap&atilde;o, com 5,2% do total.</p> <p> Tamb&eacute;m em setembro, a China foi a principal fornecedora de Minas Gerais ocupando 17,5% da pauta importadora, seguida pelos Estados Unidos, com 16,6%, Argentina, com 11,6%, It&aacute;lia, com 7,3%, e Alemanha, com 5,3% do total.</p> <p> Os principais produtos exportados em setembro foram min&eacute;rios de ferro, caf&eacute;, al&eacute;m de ouro e pedras preciosas e soja. J&aacute; a pauta importadora mineira foi composta por m&aacute;quinas e instrumentos mec&acirc;nicos, autom&oacute;veis, suas partes e acess&oacute;rios, adubos e fertilizantes, maquinas e aparelhos el&eacute;tricos, al&eacute;m de produtos qu&iacute;micos org&acirc;nicos.</p> <p> <strong>Exporta&ccedil;&otilde;es de mel s&atilde;o destaque do primeiro semestre</strong></p> <p> O volume de mel natural tipicamente mineiro comercializado no mercado internacional avan&ccedil;ou de janeiro a agosto de 2015, na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado. Segundo dados levantados pela Funda&ccedil;&atilde;o Jo&atilde;o Pinheiro (FJP), as exporta&ccedil;&otilde;es de mel apresentaram crescimento de 17,5%, chegando a US$ 4,5 milh&otilde;es no per&iacute;odo citado, contra US$ 3,8 milh&otilde;es no ano anterior.</p> <p> Ao todo, seis pa&iacute;ses receberam o mel produzido no estado: Alemanha, B&eacute;lgica, Estados Unidos, Fran&ccedil;a, Hong Kong e Pa&iacute;ses Baixos. Desse grupo, o principal comprador de mel natural s&atilde;o os Estados Unidos, com participa&ccedil;&atilde;o de 70,9% do total das receitas, equivalente a US$ 3,2 milh&otilde;es. Vem seguido pela Alemanha, com 23,9% do valor total, ou US$ 1,1 milh&atilde;o. O valor foi 336,5% superior ao mesmo per&iacute;odo do ano passado. A B&eacute;lgica foi respons&aacute;vel por 1,8% das importa&ccedil;&otilde;es do produto.</p> <p> No mesmo per&iacute;odo, as exporta&ccedil;&otilde;es mineiras de mel natural se concentraram em tr&ecirc;s munic&iacute;pios. Tim&oacute;teo foi o principal fornecedor, com crescimento de 23,8% do total comercializado, na compara&ccedil;&atilde;o anual, sendo respons&aacute;vel por 82,1% das receitas externas no per&iacute;odo analisado.</p> <p> Nova Lima foi o munic&iacute;pio que apresentou maior crescimento, com avan&ccedil;o de 79%. Ipatinga, segundo maior munic&iacute;pio exportador de mel do estado, apresentou retra&ccedil;&atilde;o das receitas de 3,7% na mesma base de compara&ccedil;&atilde;o, exportando US$ 797,5 mil de janeiro a agosto de 2015 contra US$ 821,8 mil no mesmo per&iacute;odo de 2014.</p> <p style="text-align: right;"> <em>foto:Divulga&ccedil;&atilde;o</em></p>

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