15/06/2015 16h11
Vereadores visitam obras do "Minha Casa Minha Vida"
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O presidente da Comissão de Política Urbana, Rural e Habitação, vereador Leles Pontes (PRB), acompanhado do vereador Telles Superação (PSC), também membro da comissão, visitaram as obras do residencial Planalto na manhã de hoje, dia 15, referente ao projeto ‘Minha Casa Minha Vida’. O objetivo foi saber como está o andamento dos trabalhos e esclarecer algumas dúvidas.</p>
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Os vereadores foram recebidos pelo engenheiro Maurício Palma, da Construtora EmCasa, empresa responsável pelo empreendimento. Durante a visita, os edis puderam comprovar que o empreendimento está em fase de acabamento. Conforme informado por Maurício, a previsão de entrega das casas é no início de agosto.</p>
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<strong>Recuperação da nascente</strong></p>
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A nascente localizada ao lado do empreendimento será recuperada por meio do projeto ‘Broto da Vida’, da Câmara de Monlevade. No entorno da nascente serão plantadas 834 mudas de árvores nativas. O número é em alusão às famílias que serão contempladas pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’.Além disso, serão desenvolvidas ações de educação ambiental junto à comunidade e também às escolas daquela região. A primeira fase desta ação, que é o cercamento da área, será concluída em breve. A recuperação da nascente será feita e parceria com os alunos da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) e Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop).</p>
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<strong>Parceria da Câmara de Monlevade</strong></p>
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É importante destacar a parceria da Câmara de Monlevade para a viabilização do empreendimento. Em 2013, quando teve início as obras,, o então gerente regional da Caixa Econômica Federal, Maurílio Bonfim e o representante da Construtora EmCasa, Paulo Antônio Avelar, procuraram os vereadores para que fosse votado e aprovado o projeto de inciativa da Prefeitura, que isentava a empresa do pagamento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN). Desta forma, se evitaria a paralisação das obras, o que prejudicaria a famílias em Monlevade. Os vereadores, entendendo que o ganho social era maior que o ganho financeiro, aprovaram a isenção por unanimidade, garantindo assim a continuidade das obras.</p>
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<em>Crédito: Acom/CMJM</em></p>