Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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31/10/2014 11h05

Os Sinos:Crian?as j? t?m tablets, televis?o perde espa?o

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<p> Pesquisa do Office of Communications (Ofcom), &oacute;rg&atilde;o regulador da concorr&ecirc;ncia na televis&atilde;o, r&aacute;dio, telecomunica&ccedil;&otilde;es e servi&ccedil;os postais do Reino Unido, constatou que34% das crian&ccedil;as de cinco a 15 anos j&aacute; possuem seu tablet, indicando o desaparecimento dos aparelhos de TV nos quartos. (&Eacute; o modus operandi da pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o consumidora de not&iacute;cias e entretenimento).</p> <p> Essa propor&ccedil;&atilde;o decrian&ccedil;as que t&ecirc;m seu pr&oacute;prio aparelho, em lugar de usar o dispositivo do pai ou da m&atilde;e, era de 19% em 2013. No total, 60% das crian&ccedil;as j&aacute; utilizam hoje um tablet em casa, contra 50% no ano passado. Na contram&atilde;o, o n&uacute;mero de crian&ccedil;as com aparelhos de TV em seus quartos caiu em um ter&ccedil;o em cinco anos.</p> <p> <strong>Alternativa acess&iacute;vel</strong></p> <p> O uso do tablet cresceu nos &uacute;ltimos anos entre todas as faixas et&aacute;rias, que encontraram nele uma alternativa mais acess&iacute;vel do que aos computadores pessoais e que pode ser comprado por menos de 100 euros em grandes redes varejistas ou nos supermercados.</p> <p> Dois fabricantes, Tesco e Argos, por exemplo, acompanharam esse tend&ecirc;ncia no ano passado e lan&ccedil;aram marcas pr&oacute;prias de tablets por menos de 100 euros. A Tesco anunciou a venda de 750 mil unidades da marca Hudl em 2013. A empresa de pesquisaeMarketer estima que, neste final de 2014, j&aacute; haja 24,6 milh&otilde;es de usu&aacute;rios de tablet no Reino Unido, onde o iPad da Apple predomina, com mais de 50% do do mercado.</p> <p> O n&uacute;mero decrian&ccedil;as de 5 a15 anos que j&aacute; utilizam um tablet para navegar na internet dobrou no ano passado, chegando a 42% , enquanto o uso de PCs para acessar ainternet nessa faixa et&aacute;ria diminuiu em 3%, para 88%. As vendas de PCs t&ecirc;m diminu&iacute;do de forma constante ao longo dos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos, na contram&atilde;o da popularidade conquistada pelos tablets e outros dispositivos inteligentes</p> <p> Al&eacute;m deacesso &agrave; internet, os tablets est&atilde;o sendo usados ??pelas crian&ccedil;as para uma s&eacute;rie de atividades diferentes. Os jogos s&atilde;o o alvo de 30% das crian&ccedil;as nesses aparelhos m&oacute;veis, enquanto 20% assistem &agrave; TV ao vivo e 33% assistem &agrave; TV por assinatura.</p> <p> <strong>M&iacute;dias sociais</strong></p> <p> As m&iacute;dias sociaistamb&eacute;m desempenham um papel importante no uso da internet pelas crian&ccedil;as, especialmente entre as mais crescidas. Na faixa de 12 a15 anos, 71% possuem perfil no Facebook, no Twitter ou outro servi&ccedil;o. Nessa mesma faixa et&aacute;ria, as meninas s&atilde;o mais propensas do que os meninos a usarem o Instagram, o SnapChat (aplicativo semelhante ao WhatsApp Messenger) oua terem uma conta Tumblr (permite compartilhamento de links, textos v&iacute;deos e &aacute;udio. O usu&aacute;rio pode seguir e ser seguido pelas pessoas. &Eacute; similar ao Twitter).</p> <p> O YouTube, no entanto,atrai mais meninos do que meninas. S&atilde;o duas vezes mais propensos a usar o site de v&iacute;deo do Google.</p> <p> A pesquisa do Ofcomtamb&eacute;m descobriu que 84% dos pais supervisionam diretamente os seus filhos on-line e que 82% definiram regras sobre o uso e o acesso de seus filhos &agrave; internet. Mais de a metade dos pais tamb&eacute;m usa ferramentas para gerenciar esse uso em tablets e PCs, incluindo filtros, prote&ccedil;&atilde;o de senha e software antiv&iacute;rus. Mais de tr&ecirc;s quartos dos pais consideram atualmente suficiente seu controle sobre o acesso &agrave; rede e como agem para proteger seus filhos, mas 43% sentem que seus filhos sabem mais sobre a internet do que eles, uma percep&ccedil;&atilde;o que sobe para 62% entre os que t&ecirc;m filhos de 12 a15 anos.</p> <p align="right"> <em>Reproduzido do The Guardian, 9/10/2014, tradu&ccedil;&atilde;o de Celestino Vivian</em></p> <p align="right"> <em>Samuel Gibbs, do The Guardian</em></p>

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