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20/10/2014 19h06

Caso de febre chikungunya confirmado no Vale do A?o

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<p style="font-family: Arial, Helvetica, Undotum, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.6em; margin-bottom: 15px;"> A SES (Secretaria de Estado de Sa&uacute;de) confirmou nesta segunda-feira ,20,mais um caso de febre chikungunya em Minas Gerais. O registro aconteceu em Coronel Fabriciano, e &eacute; o segundo caso da doen&ccedil;a confirmado no Estado.&nbsp;</p> <p style="font-family: Arial, Helvetica, Undotum, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.6em; margin-bottom: 15px;"> Conforme a SES, a paciente &eacute; uma mulher de 34 anos que apresentou os primeiros sintomas no dia 8 de outubro e apresenta a forma aguda da doen&ccedil;a. Ela est&aacute; fazendo o tratamento em casa e &eacute; acompanhada por uma m&eacute;dica infectologista.&nbsp;</p> <p style="font-family: Arial, Helvetica, Undotum, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.6em; margin-bottom: 15px;"> Ainda de acordo com a SES, este &eacute; o segundo caso da doen&ccedil;a no Estado, mas a transmiss&atilde;o n&atilde;o aconteceu em Minas. A paciente teria viajado recentemente para a Venezuela e teria adquirido a doen&ccedil;a no pa&iacute;s. J&aacute; o primeiro caso foi confirmado na semana passada em Mateus Leme, regi&atilde;o metropolitana de Belo Horizonte. Entretanto, neste caso, a transmiss&atilde;o teria acontecido na pr&oacute;pria cidade.&nbsp;</p> <p style="font-family: Arial, Helvetica, Undotum, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.6em; margin-bottom: 15px;"> Outros quatro casos ainda est&atilde;o sendo investigados na capital mineira; Contagem, na Grande BH; Vi&ccedil;osa, na Zona da Mata; e em Montes Claros, no norte de Minas.&nbsp;</p> <p style="font-family: Arial, Helvetica, Undotum, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.6em; margin-bottom: 15px;"> Transmiss&atilde;o e sintomas</p> <p style="font-family: Arial, Helvetica, Undotum, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.6em; margin-bottom: 15px;"> O v&iacute;rus chikungunya &eacute; transmitido pela picada do mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus contaminados. Os dois mosquitos tamb&eacute;m s&atilde;o vetores da dengue.&nbsp;</p> <p style="font-family: Arial, Helvetica, Undotum, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.6em; margin-bottom: 15px;"> A febre &eacute; uma doen&ccedil;a semelhante &agrave; dengue. Os principais sintomas s&atilde;o febre alta, dor muscular, dor de cabe&ccedil;a e manchas pelo corpo. A diferen&ccedil;a &eacute; que a doen&ccedil;a pode provocar, passada a forma aguda, dores nas articula&ccedil;&otilde;es que podem perdurar por meses e exigir o tratamento de fisioterapia.&nbsp;</p> <p style="font-family: Arial, Helvetica, Undotum, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.6em; margin-bottom: 15px;"> Chikungunya, no entanto, n&atilde;o tem a forma hemorr&aacute;gica. Por essa raz&atilde;o, mortes provocadas pela doen&ccedil;a s&atilde;o mais raras. Segundo o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, at&eacute; o dia 11 de outubro, 337 casos de febre chikungunya foram registrados no Brasil, sendo 38 casos importados de pessoas que viajaram para pa&iacute;ses com transmiss&atilde;o da doen&ccedil;a, como Rep&uacute;blica Dominicana, Haiti, Venezuela, Ilhas do Caribe e Guiana Francesa.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p> <p style="font-family: Arial, Helvetica, Undotum, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.6em; margin-bottom: 15px;"> Os outros 299 foram diagnosticados em pessoas sem registro de viagem internacional para pa&iacute;ses onde ocorre a transmiss&atilde;o. Desses casos, 17 foram registrados no munic&iacute;pio de Oiapoque (AP), 274 no munic&iacute;pio de Feira de Santana (BA), sete em Riach&atilde;o do Jacu&iacute;pe (BA) e um em Matozinhos (MG).<strong> Fonte:R7 Minas</strong></p>

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