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<p style="margin-left:3.7pt;"> O Aterro Sanit&aacute;rio de Itabira est&aacute; passando por um processo de readequa&ccedil;&atilde;o com a constru&ccedil;&atilde;o de uma nova c&eacute;lula, onde &eacute; feita a impermeabiliza&ccedil;&atilde;o do solo e drenagem de chorume e do g&aacute;s que s&atilde;o produzidos pelo ac&uacute;mulo e decomposi&ccedil;&atilde;o do lixo gerado no munic&iacute;pio. O servi&ccedil;o &eacute; feito pela Prefeitura, por meio de uma empresa contratada, e tem como objetivos minimizar os impactos ambientais, sociais e econ&ocirc;micos na cidade, al&eacute;m de contribuir para uma estimativa de vida &uacute;til do aterro de 15 a 20 anos. &nbsp;&nbsp;</p> <p style="margin-left:3.7pt;"> O processo inclui ainda o desassoreamento da lagoa de ac&uacute;mulo de chorume e a corre&ccedil;&atilde;o em um quil&ocirc;metro da rede de drenagem pluvial. Os servi&ccedil;os s&atilde;o executados por profissionais da VFN Construtora e Terraplanagem, empresa de opera&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o de aterros, sob a coordena&ccedil;&atilde;o da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU). A VFN tamb&eacute;m &eacute; respons&aacute;vel pela manuten&ccedil;&atilde;o das vias internas de acesso ao aterro. O valor do contrato &eacute; de R$ 1.405.000,00 e o prazo de execu&ccedil;&atilde;o &eacute; de tr&ecirc;s meses.&nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p> <p style="margin-left:3.7pt;"> Constru&iacute;do pela Vale e devidamente licenciado pela Funda&ccedil;&atilde;o Estadual do Meio Ambiente (Feam), o aterro municipal foi inaugurado em novembro de 2012. Entretanto, menos de dois meses ap&oacute;s o in&iacute;cio do funcionamento, no princ&iacute;pio de janeiro de 2013, foram percebidas as primeiras desconformidades. O aterro n&atilde;o comportava</p> <p style="margin-left:3.7pt;"> A impermeabiliza&ccedil;&atilde;o da c&eacute;lula &eacute; feita com a instala&ccedil;&atilde;o de uma manta (lona) especial que impede a contamina&ccedil;&atilde;o do solo e do len&ccedil;ol fre&aacute;tico (&aacute;guas subterr&acirc;neas). A drenagem do chorume &ndash; l&iacute;quido resultante da decomposi&ccedil;&atilde;o do lixo &ndash; &eacute; feita com bombeamento por um caminh&atilde;o pipa e depois direcionado &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o de Tratamento de Esgoto (ETE) no Laboreaux. &nbsp;</p> <p> Outra a&ccedil;&atilde;o promovida pela Prefeitura foi o conserto da balan&ccedil;a usada na pesagem do lixo, por meio de um contrato feito com a empresa Balan&ccedil;as Vargas. O contrato no valor de R$ 27.024,00 tem dura&ccedil;&atilde;o de um ano e garante a manuten&ccedil;&atilde;o corretiva e preventiva, reposi&ccedil;&atilde;o de pe&ccedil;as, calibra&ccedil;&atilde;o, aferi&ccedil;&atilde;o, regulagem, lubrifica&ccedil;&atilde;o, limpeza e reparos na balan&ccedil;a. O funcionamento dinamizado da balan&ccedil;a permite &agrave; Prefeitura controlar o volume de res&iacute;duos produzidos no munic&iacute;pio, fazer a aferi&ccedil;&atilde;o exata das medi&ccedil;&otilde;es e efetuar o pagamento correto da coleta feita pela Itaurb.&nbsp;</p>