Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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20/07/2014 20h40

Coisa Nostra ? atra??o no Festival da M?sica de Alvin?polis

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<p> Coisa Nostra, grupo de artistas mambembes, formado por m&uacute;sicos, atores e artes&atilde;os com o intuito de convergir m&uacute;sica com teatro, cinema e outras artes visuais se apresentam no dia 25 de julho, pr&oacute;xima sexta-feira em Alvin&oacute;polis.</p> <p> O grupo que vem se destacando no cen&aacute;rio nacional, tendo tamb&eacute;m passagens internacionais com bastante sucesso, promete eletrizar os amantes da cultura &aacute;udio-visual.</p> <p> O grupo surgiu em Recife - PE, inicialmente denominado &ldquo;Babi Jaques e Os Sicilianos&rdquo;, com intuito de imergir o espectador em um mundo fant&aacute;stico e transmitir suas mensagens atrav&eacute;s das mais distintas artes.</p> <p> Coisa Nostra apresenta nos palcos uma realidade paralela, onde os m&uacute;sicos s&atilde;o personagens que vivem em uma ilha fant&aacute;stica que se move pelo mundo, chamada Nostrife, envolvida por um contexto surreal que envolve o antigo e o contempor&acirc;neo simultaneamente.</p> <p> Seu espet&aacute;culo hom&ocirc;nimo possui uma grande influ&ecirc;ncia de obras de Tim Burton, Quentin Tarantino, David Lynch, Fellini, Martin Scorsese, Buster Keaton, Charles Chaplin, Tom Z&eacute;, Jack White, Tom Waitts, Elis Regina, Secos e Molhados e Bjork. A apresenta&ccedil;&atilde;o chama aten&ccedil;&atilde;o pela converg&ecirc;ncia da m&uacute;sica com encena&ccedil;&otilde;es, performance, indument&aacute;ria, cen&aacute;rio, proje&ccedil;&otilde;es e ilumina&ccedil;&atilde;o garantindo o passaporte do p&uacute;blico para a realidade fant&aacute;stica de Nostrife. Musicalmente apresentam a proposta de criar trilhas sonoras para as letras, causando m&uacute;ltiplas sensa&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s do som.</p> <p> Desde 2009 o grupo circulou de forma independente as cinco regi&otilde;es brasileiras, passando por 18 estados em mais de 60 cidades, al&eacute;m de 5 shows no Uruguai, 2 na Argentina, 1 na Fran&ccedil;a, al&eacute;m de produ&ccedil;&otilde;es audiovisuais na It&aacute;lia e Su&iacute;&ccedil;a.</p> <p> Nessa caminhada conquistaram 16 premia&ccedil;&otilde;es. Uma dessa conquistas teve como pr&ecirc;mio a grava&ccedil;&atilde;o do disco. Em virtude disso, em Abril de 2013, no afamado festival Abril Pro Rock, lan&ccedil;aram &ldquo;Coisa Nostra&rdquo;, o primeiro disco oficial.</p> <p> No final de 2013, o disco entrou em lista dos melhores &aacute;lbuns lan&ccedil;ados no ano, bem como foi citado no ranking de melhor m&uacute;sica do ano com a autoral &ldquo;Palavras&rdquo; no portal musical Na Mira do Groove.</p> <p> &ldquo;Coisa Nostra&rdquo; busca reunir sonoramente o que esses nostrifenses absorveram em intensos anos de estrada, deixando e levando um pouco da cultura de cada regi&atilde;o em que passaram.</p> <p> Antes de &ldquo;Coisa Nostra&rdquo;, participaram de colet&acirc;neas nacionais, compuseram trilhas sonoras para filmes e lan&ccedil;aram e produziram um document&aacute;rio chamado &ldquo;Sabe l&aacute; o que &eacute; isso&rdquo; investigando as transforma&ccedil;&otilde;es do frevo, que culminou no single da releitura do &ldquo;Hino de Batutas de S&atilde;o Jos&eacute;&rdquo;, que a banda interpreta com o Maestro Spok.</p> <p> <strong>O espet&aacute;culo</strong></p> <p> Criada e dirigida pelos integrantes do grupo, o espet&aacute;culo Coisa Nostra tem o intuito de criar um universo fant&aacute;stico no palco, fazendo com que o p&uacute;blico visite Nostrife durante a apresenta&ccedil;&atilde;o. Todos os detalhes do palco foram pensados minuciosamente para a exeq&uuml;ibilidade em diferentes locais, sem comprometer o passaporte para o fant&aacute;stico. O cen&aacute;rio e ilumina&ccedil;&atilde;o foram projetados para facilitar a log&iacute;stica, sendo na maioria desmont&aacute;veis ou at&eacute; mesmo se transformando nos pr&oacute;prios cases e malas.</p> <p> Durante a apresenta&ccedil;&atilde;o, o palco se transforma em diversos ambientes, como uma casa, um cabar&eacute;, um programa de audit&oacute;rio do baterista Baros e outros ambientes. Para isso contam com o auxilio de perfomances, cen&aacute;rios, proje&ccedil;&otilde;es e ilumina&ccedil;&atilde;o. O p&uacute;blico tamb&eacute;m deixa de ser est&aacute;tico e participa do show atrav&eacute;s de muitas intera&ccedil;&otilde;es e perfomances direcionadas a eles, que recebem at&eacute; premia&ccedil;&otilde;es da loja CETA (banquinha perfom&aacute;tica da banda, que fica ao lado do palco).</p> <p> A ilumina&ccedil;&atilde;o, sonoplastias as proje&ccedil;&otilde;es s&atilde;o programadas e executadas em sincroniza&ccedil;&atilde;o com o repert&oacute;rio, tornando cada cena e performance precisas.</p> <p> O figurino tem influ&ecirc;ncia das vestes cinematogr&aacute;ficas, influenciadas pelo retr&ocirc;, cabaret e fant&aacute;stico, que muitas vezes envolvem uma atmosfera noir.</p> <p> Os cen&aacute;rios, em sua maioria, objetos comp&otilde;em diversos ambientes no palco, ao mesmo tempo que servem como estantes de instrumentos, cubos ou suportes para equipamentos. Alguns equipamentos de luz, tamb&eacute;m se fundem como objetos c&ecirc;nicos.</p> <p> Dentre esses objetos est&atilde;o uma penteadeira, uma gaiola, uma mesinha com abajour e r&aacute;dio, um telefone, uma placa de neon, postes, malas e outros.</p> <p> Para facilitar e baratear a log&iacute;stica viajam de transporte terrestre (van), com um trailer acoplado que leva uma estrutura b&aacute;sica necess&aacute;ria para a apresenta&ccedil;&atilde;o (instrumentos, cen&aacute;rios e backline). Assim, vivem no estilo mambembe, na estrada, no que chamam de Coisa Nostra Itinerante, transportando Nostrife constantemente pelo mundo.</p> <p> <strong>Cr&eacute;ditos</strong></p> <p> O resultado desse trabalho foi fruto de um sonho coletivo que tem a contribui&ccedil;&atilde;o de nomes como o artista pl&aacute;stico Raul C&oacute;rdula, o cineastas Wilson Freire e Thiago Lira, os atores Giordano Castro (Grupo Magiluth) e Mariana Ratts, os m&uacute;sicos Juliano Holanda (Orquestra Contempor&acirc;nea de Olinda), Leo D (Mundo Livre S/A), Andr&eacute; Macambira e Cl&aacute;udio Amorim (Magazine), os artistas pl&aacute;stico &Acirc;ngelo Meyer, Mano Black, Marcos Bruno, Ianah Maia e os iluminadores Roberto Rigert e Natalie Revor&ecirc;do.</p>

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